BBB 22: Tudo o que já sabemos sobre a grande final

É hoje! Acontece nesta terça-feira (26) o desfecho do BBB 22, disputada entre Arthur Aguiar, Douglas Silva e Paulo André, pelo prêmio de R$ 1,5 milhão. Como sempre, a noite será repleta de surpresas, com atrações musicais e apresentações especiais. De acordo com a grade da emissora, a grande final deve acontecer às 22h45, no horário de Brasília.

O programa será conduzido por Tadeu Schmidt direto do gramado da casa, com a presença do top 3. Na vibe festival, oito apresentações musicais acontecem no palco do programa, montado no jardim da casa.

Saiba o que irá acontecer nesta final.

Ex-BBBs vão participar?

Como ocorreu no ano passado, o elenco completo não participará do programa. Mas a final terá, sim, a presença de algumas ex-sisters: Linn da Quebrada, Naiara Azevedo e Maria devem marcar presença para cantar e animar o público.

Shows

O “Festival BBB” contará com diversos músicos para todos os gostos musicais. Léo Santana ficará responsável pelo axé, Matheus & Kauan ficaram encarregados dos seus maiores sucessos sertanejos, o pop ficará por conta de Jão e para finalizar a noite o rap de Xamã. Quem também se apresenta é Paulo Ricardo, que canta a música tema do Big Brother Brasil. A promessa é que, além de hits, os artistas apresentem parcerias inéditas no palco da final.

Nesta final, para quem vai a sua torcida?

 

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Piloto de F1 Yuki Tsunoda fica detido na imigração dos EUA por três horas e quase perde o GP de Las Vegas

Yuki Tsunoda, piloto da equipe RB na Fórmula 1, enfrentou um imprevisto bastante inusitado antes de participar do GP de Las Vegas neste fim de semana. O japonês foi detido na imigração dos Estados Unidos por cerca de três horas, correndo o risco de ser mandado de volta ao Japão e perder a corrida. O motivo? O agente da imigração não acreditou que ele fosse um piloto de F1, pois estava de pijama.

Tsunoda, que já havia estado nos EUA recentemente para o GP de Austin, no Texas, e para o de Miami em maio, explicou que não compreendeu o motivo da parada, já que estava com toda a documentação correta. “Estava de pijama, então talvez eu não parecesse um piloto de F1. Durante a conversa, até me perguntaram sobre o meu salário, o que foi desconfortável. Eu não conseguia dizer nada e senti muita pressão”, comentou o piloto.

O japonês revelou que, mesmo com a documentação adequada e o visto, não foi permitido que ele ligasse para sua equipe ou para a Fórmula 1 para esclarecer a situação. “Eu queria ligar para a equipe ou para a F1, mas na sala da imigração não podia fazer nada”, explicou. Felizmente, a situação foi resolvida após intensas conversas, e Tsunoda conseguiu entrar no país a tempo de disputar o GP.

Este episódio ilustra os desafios que os pilotos enfrentam com a imigração nos Estados Unidos, especialmente desde que a Fórmula 1 passou a ter mais de um evento no país a partir de 2022. Com isso, casos envolvendo contestação de vistos e documentação começaram a se tornar mais frequentes, colocando em risco a participação dos competidores em corridas como o GP de Las Vegas. Tsunoda, no entanto, destacou que a experiência ficou para trás e agora está focado na disputa da corrida.

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