BBB 23: Key Alves revela que nunca leu um livro na vida

A jogadora de vôlei Key Alves afirmou que nunca leu um livro na vida. O comentário da atleta de 23 anos repercutiu nas redes sociais na manhã desta terça-feira, 14. A conversa surgiu após a atleta comentar sobre a dificuldade que Gustavo Benedetti tem com as palavras durante as publicidades do Big Brother Brasil (BBB) 23.

A sister relatou que tinha dificuldades, trocava palavras, por não ter o hábito de leitura. E que essa falta dessa prática a prejudicou no começo da carreira de influenciadora digital.

“Eu lia errado mesmo, porque eu nunca li um livro na minha vida. Como eu vou conseguir ler bem se eu não tenho prática de ficar lendo?”, afirmou sister.

Em seguida, ela afirmou que melhorou quando passou a fazer mais “publis”, pois tinha que ler textos roteirizados. No entanto, no começo não tinha isso e por não ter o costume de ler, ficava nervosa e errava.

Keyla Alves Ramalho, conhecida popularmente como Key Alves, é jogadora de vôlei, influenciadora digital e modelo brasileira. A atleta joga como líbero no Clube Osasco da Série A Brasileira de Vôlei Feminino.

O que são “publis”?

A publi é a divulgação de um produto ou serviço realizado por uma pessoa que é conhecida ou referência no nicho de mercado. Essa divulgação é negociada entre a marca e o influenciador. É um método de divulgação que vem sendo bastante eficaz nos últimos anos, com a chegada da pandemia.

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Humoristas estrangeiros revelam o lado engraçado da cultura brasileira

Humoristas estrangeiros estão conquistando as redes sociais ao mostrarem o lado engraçado da cultura brasileira. Nomes como Lea Maria e Paul Cabannes têm se destacado ao criar conteúdo sobre o Brasil a partir de suas visões como estrangeiros, explorando as diferenças culturais de seus países de origem e o Brasil, onde atualmente residem.

Recentemente, o humorista Paul Cabannes causou furor ao pedir, durante o G20, no Rio de Janeiro, que o presidente da França, Emmanuel Macron, proibisse o croissant recheado no Brasil. O quitute e suas diversas combinações são frequentes temas das piadas do comediante, que utiliza as diferenças sociais e econômicas para fazer humor, trazendo um olhar curioso e divertido sobre as peculiaridades do cotidiano brasileiro.

Além de Cabannes, a humorista Lea Maria também vem se destacando nesse novo filão. Natural da Alemanha, ela chegou ao Brasil em 2017 e encontrou no país, além de um novo lar, uma fonte de inspiração para construir sua carreira no humor, acumulando milhões de seguidores nas redes sociais, graças às suas vivências entre duas culturas tão distintas.

Lea Maria usa o humor para abordar o choque cultural de forma leve e envolvente, destacando situações que revelam o famoso “jeitinho brasileiro”. Sua sensibilidade ao analisar as diferenças entre as culturas alemã e brasileira vai além da comédia e reflete em suas reflexões sobre a resiliência e o improviso dos brasileiros, que contrastam com a organização e planejamento alemães.

Paul Cabannes também tem feito sucesso nas redes sociais, especialmente por vídeos em que “traduz” o Brasil para seus seguidores. O humorista alcançou grande popularidade com um vídeo que acumulou milhões de visualizações, onde faz uma comparação hilária entre xingamentos em francês e português, conquistando a simpatia do público brasileiro com seu humor.

O sucesso dos humoristas estrangeiros no Brasil se deve, em parte, ao fato de que o brasileiro gosta de rir e aprecia conteúdos de comédia. A capacidade de Lea Maria, Paul Cabannes e outros “gringos” em transformar suas experiências de adaptação em piadas é uma ferramenta de conexão com o público, criando uma energia coletiva incrível e um senso de união por meio do riso.

Esses humoristas estrangeiros trazem uma perspectiva única e refrescante sobre o Brasil, explorando suas diferenças culturais com criatividade e humor, o que tem conquistado cada vez mais seguidores e admiradores nas redes sociais. Seja através de vídeos engraçados, relatos do dia a dia ou reflexões sobre as peculiaridades brasileiras, eles estão mostrando que o humor é uma linguagem universal que pode unir as pessoas, independentemente de sua origem ou nacionalidade.

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