BBB: Emilly é a líder da semana e Marcos causa polêmica

A Prova do Líder Embelleze desta quinta-feira(30), acelerou os corações dos internautas que vibraram na internet. O desafio era encontrar as quatro embalagens indicadas e colocá-las no seu display, obedecendo o gabarito.

Os brothers saíram em busca das caixas e as torcidas nas redes sociais foram a loucura. A memória foi o que ajudou Emilly a conquistar a coroa da casa.

Os participantes da casa já começam a especulação de quem vai para o paredão e a tensão sobe.

POLÊMICA NA FESTA
Na madrugada desta quinta-feira, 30, durante a Festa Rio de Janeiro, Marcos discutiu com a produção do Big brother Brasil 17.

Os outros participantes ficaram preocupados com o tom desafiador do médico e chegaram a temer por uma punição coletiva. O desentendimento começou quando a música que tocava durante a festa foi interrompida.

A princípio, os brothers pensaram se tratar de um problema técnico. Pelo Twitter, os fãs do reality relatam que, no Pay-per-view, o áudio foi totalmente silenciado, o que ocorre quando a produção quer dizer algo aos participantes.

A câmera principal ficou fixa no brother, que respondeu algo olhando para cima. Quando o som foi restabelecido, foi possível ouvir Marcos dizendo: ”Se precisar, arrumo minha mala agora e vou embora na boa”. O áudio, então, voltou a ficar indisponível para o público.

No retorno do som, ouvia-se Emilly repetir: ”Para, Marcos! Para, Marcos!”. Os demais ocupantes da casa tinham semblante preocupado nesse momento.

Marcos se distanciou da festa e permaneceu por aproximadamente 15 minutos longe do alcance do público – nenhuma outra câmera estava ativa.

Pelo Twitter, internautas comentam que a bronca ocorreu por conta de uma conversa entre Marcos e Ilmar.

Nela, os dois falavam sobre a direção do programa, que é de Rodrigo Dourado, embora eles mencionem o diretor de núcleo Boninho. No diálogo, o cirurgião disse que teria sido aconselhado pela produção a ter relações sexuais com Vivian.

A produção do programa se manifestou por meio de nota sobre a frase dita pelo participante. “Nem Boninho nem qualquer outro integrante da direção ou produção do programa disse a frase citada na matéria sobre a Vivian”, dizia a nota.

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BYD cancela contrato com empreiteira após polêmica por trabalho escravo

Na noite de segunda-feira, 23, a filial brasileira da montadora BYD anunciou a rescisão do contrato com a empresa terceirizada Jinjiang Construction Brazil Ltda., responsável pela construção da fábrica de carros elétricos em Camaçari, na Bahia. A decisão veio após o resgate de 163 operários chineses que trabalhavam em condições análogas à escravidão.

As obras, que incluem a construção da maior fábrica de carros elétricos da BYD fora da Ásia, foram parcialmente suspensas por determinação do Ministério Público do Trabalho (MPT) da Bahia. Desde novembro, o MPT, juntamente com outras agências governamentais, realizou verificações que identificaram as graves irregularidades na empresa terceirizada Jinjiang.

Força-tarefa

Uma força-tarefa composta pelo MPT, Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Defensoria Pública da União (DPU) e Polícia Rodoviária Federal (PRF), além do Ministério Público Federal (MPF) e Polícia Federal (PF), resgatou os 163 trabalhadores e interditou os trechos da obra sob responsabilidade da Jinjiang.

A BYD Auto do Brasil afirmou que “não tolera o desrespeito à dignidade humana” e transferiu os 163 trabalhadores para hotéis da região. A empresa reiterou seu compromisso com o cumprimento integral da legislação brasileira, especialmente no que se refere à proteção dos direitos dos trabalhadores.

Uma audiência foi marcada para esta quinta-feira, 26, para que a BYD e a Jinjiang apresentem as providências necessárias à garantia das condições mínimas de alojamento e negociem as condições para a regularização geral do que já foi detectado.

O Ministério das Relações Exteriores da China afirmou que sua embaixada e consulados no Brasil estão em contato com as autoridades brasileiras para verificar a situação e administrá-la da maneira adequada. A porta-voz da diplomacia chinesa, Mao Ning, em Pequim, destacou que o governo chinês sempre deu a maior importância à proteção dos direitos legítimos e aos interesses dos trabalhadores, pedindo às empresas chinesas que cumpram a lei e as normas.

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