BBB: Qual sua opinião sobre o “Jogo da Discórdia” de ontem?

O Jogo da Discórdia ontem (05) no BBB21 causou polêmica e foi um dos assuntos mais falados nas redes sociais e nos programas da Globo hoje pela manhã. A dinâmica era cada brother apontar com flechas três tipos de jogadores dentro da casa: o melhor, o pior e o que faz jogo sujo.

Tudo seguia normalmente até a vez do João. O brother retomou o episódio do monstro, onde Rodolfo havia comparado a peruca recebida pela produção ao cabelo do participante. No momento, João não se posicionou, mas foi possível ver seu desabado com a sister Camilla na dispensa momentos depois.

No jogo, João disse: “O meu joga sujo vai pro Rodolfo. E eu tô dizendo isso aqui agora porque pra mim é um momento de muita coragem poder estar falando isso aqui agora, mas o Rodolfo chegou a fazer uma piada comparando a peruca do monstro da pré história com o meu cabelo”.

Na hora, Tiago questionou se Rodolfo tinha algo a dizer ao que ele disse: “Se todo mundo observou como era a peruca do monstro, acredito eu que é um pouco semelhante e não tem nada a ver isso”, rebateu o brother.

A partir daí, os participantes começaram a discutir e João pontuou que não havia falado dentro do quarto mas o seu comentário o machucou muito “nunca ninguém tem a intenção de machucar, porque não é mais fácil você reconhecer que errou, cara? Eu não sou a Pedrita pra ficar usando osso no meu cabelo”, desabafou João.

Muitos internautas disseram não ver nada demais, enquanto outros defenderam o brother acerca dessa temática que tem sido bastante polêmica ultimamente.

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Policial Militar é indiciado por homicídio doloso após atirar em estudante de medicina

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) confirmou que as câmeras corporais registraram a ocorrência. O autor do disparo e o segundo policial militar que participou da abordagem prestaram depoimento e permanecerão afastados das atividades operacionais até a conclusão das apurações. A investigação abrange toda a conduta dos agentes envolvidos, e as imagens das câmeras corporais serão anexadas aos inquéritos conduzidos pela Corregedoria da Polícia Militar e pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
 
O governador Tarcísio de Freitas, de São Paulo, lamentou a morte de Marco Aurélio por meio de rede social. “Essa não é a conduta que a polícia do Estado de São Paulo deve ter com nenhum cidadão, sob nenhuma circunstância. A Polícia Militar é uma instituição de quase 200 anos, e a polícia mais preparada do país, e está nas ruas para proteger. Abusos nunca vão ser tolerados e serão severamente punidos,” disse o governador.
 
O ouvidor da Polícia do Estado de São Paulo, Claudio Silva, avalia que há um retrocesso em todas as áreas da segurança pública no estado. Segundo ele, discursos de autoridades que validam uma polícia mais letal, o enfraquecimento dos organismos de controle interno da tropa e a descaracterização da política de câmeras corporais são alguns dos elementos que impactam negativamente a segurança no estado. O número de pessoas mortas por policiais militares em serviço aumentou 84,3% este ano, de janeiro a novembro, na comparação com o mesmo período do ano passado, subindo de 313 para 577 vítimas fatais, segundo dados divulgados pelo Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) até 17 de novembro.
 
O Grupo de Atuação Especial da Segurança Pública e Controle Externo da Atividade Policial (Gaesp) do MPSP faz o controle externo da atividade policial e divulga dados decorrentes de intervenção policial. As informações são repassadas diretamente pelas polícias civil e militar à promotoria, conforme determinações legais e resolução da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP).

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