BBB21: Jogo da Discórdia que deu discórdia

Os Brothers foram convidados a montarem seu “pódio”, cada participante deveria escolher as pessoas com as quais gostariam de estar na final do BBB21. A brincadeira não é nova, porém na edição anterior do reality o jogo causou discórdia e desta vez não foi diferente.

Na dinâmica os competidores também deveriam responder quem tinha menos chance de ganhar o reality. Os emparedados fizeram suas escolhas:

Nego Di colocou Karol Conká em segundo lugar e Pocah em terceiro. O brother disse que Sarah não vence o programa.

Sarah por sua vez colocou Gilberto em segundo lugar e Caio em terceiro. A sis disse que Nego Di não venceria e acrescentou “quem não ganha de jeito nenhum é Nego Di porque ele sai amanhã”.

Thaís se entristeceu com seus amigos por não a colocarem no pódio deles. Na dinâmica a sis também não colocou nem Sarah, João nem Carla.

Após o jogo Pocah foi tirar satisfação com Gil. Teve discórdia e briga, por conta do pódio de Gil. Na dinâmica o brother escolheu Sarah em segundo e Juliette em terceiro lugar. Gil afirmou que quem não tem chances de ganhar é a Pocah.

“Aqui dentro, a gente já conversou algumas vezes, e acho que as atitudes delas são muito bem calculadas, pensadas, planejadas… Então tudo o que ela fala, ela pensa muito para poder falar e ficar bonito para o público“, disse o brother.

Pocah não gostou nem um pouco e quando os competidores estiveram cara a cara teve uma discussão forte. “Vai se *****”, disse sis para Gil e o brother não deixou por baixo e afirmou que ela se revelou.

Outros competidores tentaram apaziguar a situação, afastando um do outro. Após a briga Sarah e Juliette foram consolar Gil que estava chorando e pedindo por sua mãe.

https://twitter.com/favsnairobi/status/1361534399150501890?s=20

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Jovem baleada por PRF na véspera de Natal tem estado de saúde atualizado

Jovem Baleada por PRF na Véspera de Natal: Estado de Saúde Atualizado

O Hospital Municipalizado Adão Pereira Nunes atualizou o estado de saúde de Juliana Leite Rangel, baleada por um PRF na véspera de natal. Em entrevista ao Globonews, o médico Maurício Mansur, responsável pelos cuidados com a vítima, informou que o caso é “extremamente grave” e que ela está “estável”.

“É importante lembrar que se trata de um caso grave e que, neste momento, não é possível falar sobre sequelas ou qualquer outra consequência. Estamos, na verdade, focados em um tratamento para salvar a vida dela.”, disse o médico.

A jovem está em coma induzido no Centro de Tratamento Intensivo (CTI) do hospital, no Rio de Janeiro. Segundo a equipe médica, o tiro pegou de raspão próximo à orelha esquerda, o que causou lesões no crânio da vítima e grande perda de sangue.

O médico também informou que a família de Juliana solicitou a transferência da paciente para um hospital particular, mas o pedido foi negado por ele devido a riscos à saúde dela.

Entenda o caso

De acordo com relatos, a jovem estava em um veículo quando os agentes da Polícia Rodoviária Federal realizaram a abordagem. A vítima estava indo passar a véspera de natal com a família em Niterói e estava acompanha da mãe, do pai e do irmão mais novo. Além dela, o pai também foi baleado de raspão no dedo.

“Olhei pelo retrovisor, vi o carro da polícia e até dei seta para eles passarem, mas eles não ultrapassaram. Aí começaram a atirar, e falei para os meus filhos deitarem no assoalho do carro. Eu também me abaixei, sem enxergar nada à frente, e fui tentando encostar. O primeiro tiro acertou nela. Quando paramos, pedi para o meu filho descer do carro, então olhei para Juliana: ela estava desacordada, toda ensanguentada, tinha perdido muito sangue. Eles chegaram atirando como se eu fosse um bandido. Foram mais de 30 tiros”, falou o pai da jovem.

Uma investigação foi aberta pelo Ministério Público Federal e o caso foi condenado pelo superintendente da PRF no Rio de Janeiro, Vitor Almada, que relatou que os agentes se aproximaram do veículo após ouvirem tiros e deduziram que vinha do veículo, descobrindo depois que havia cometido um grave erro.

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