Uma tragédia abalou a cidade de São Sebastião, no Distrito Federal, onde uma bebê de um ano e três meses foi encontrada submersa em uma piscina e acabou não resistindo. Segundo o Corpo de Bombeiros Militar do DF, a criança ficou debaixo d’água por aproximadamente 10 minutos, antes de ser resgatada.

Após ser retirada da piscina, a bebê foi levada para o quartel dos bombeiros da região, onde foram realizadas manobras de reanimação cardiopulmonar por cerca de 40 minutos, infelizmente sem sucesso. Mesmo sendo encaminhada para a Unidade Básica de Saúde de São Sebastião, a pequena vítima não conseguiu recuperar os sinais vitais.

A Polícia Civil do Distrito Federal foi acionada para investigar o caso, após um servidor da unidade de saúde comunicar a fatalidade à 30ª Delegacia de Polícia. A morte da bebê comoveu a população local e acendeu um alerta sobre a importância da segurança em locais com piscinas, principalmente quando se trata de crianças tão novas e vulneráveis.

Além disso, a equipe da polícia destaca a necessidade de estar atento a normas de segurança e prevenção de acidentes em ambientes aquáticos, a fim de evitar situações trágicas como essa. O caso serve como um lembrete para que medidas de proteção e supervisão sejam redobradas em locais onde há risco de afogamento, especialmente com crianças tão pequenas.

Outros destaques policiais da região incluem casos de feminicídio e decisões judiciais impactantes, que foram noticiados pelo veículo de comunicação responsável pela cobertura jornalística na área. Para ficar por dentro dessas e de outras notícias locais, é possível acessar o canal do DE no Distrito Federal, que mantém o público informado sobre os acontecimentos da região.

Diante da fatalidade envolvendo a bebê em São Sebastião, a comunidade se une em solidariedade à família enlutada, enquanto autoridades e profissionais de segurança seguem empenhados em prevenir novas ocorrências desse tipo. A conscientização sobre os cuidados necessários em ambientes aquáticos se torna fundamental para evitar acidentes trágicos e preservar vidas, especialmente as mais frágeis e indefesas.