Bebê morre enforcado com cortina em Rio Verde

Uma bebê de 1 ano e 11 meses morreu após se enforcar sozinha em uma cortina da própria casa, na cidade de Rio Verde.  Segundo relato da família à Polícia Militar, tudo aconteceu de forma muito rápida e acidental. Enquanto a babá da criança havia ido à cozinha buscar comida, a menina teria se levantado, subido em uma poltrona e se enforcado. A Polícia Civil investiga o caso.

O caso aconteceu na terça-feira (27), por volta das 16h. Aos policiais, uma familiar da criança relatou que a mãe havia saído com outra filha e deixou a bebê e um terceiro filho, de 7 anos, em casa com a babá. “Ela foi à cozinha e, quando voltou, viu que a menina tinha subido em um puff e estava se enforcando. A babá então correu, retirou a garota do local e chamou o socorro. Um vizinho as levou para um hospital, local onde a garota recebeu atendimento”, descreve o relato policial.

De acordo com informações da Rota Policial Anápolis, a vítima foi levada ao Hospital Presbiteriano Doutor Gordon de Rio Verde, também conhecido como Hospital Evangélico. Por volta das 17h30, a unidade médica informou que a criança não resistiu e morreu. O caso foi registrado na Polícia Militar pela madrinha da menina, pois segundo a familiar, os pais da criança não estavam em condições.

De acordo com a Polícia Civil, por mais que o relato seja de que tudo aconteceu de forma acidental, é procedimento padrão que haja investigação. O delegado Maurício Santana, responsável pelo caso, informou que foram requisitados o laudo de exame cadavérico e a perícia em local de morte.

Além disso, o investigador afirma também que familiares, a babá e eventuais testemunhas serão ouvidas.

 

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Lei proíbe separação de elevadores em “social” e “de serviço” no DF: Entenda as mudanças para promover a inclusão e igualdade

A separação dos elevadores em categorias “social” e “de serviço” está proibida no Distrito Federal, de acordo com a Lei nº 7.645/2024, sancionada pelo governador Ibaneis Rocha (MDB). A nova legislação, proposta pelo deputado distrital Max Maciel (PSol), tem como objetivo coibir discriminações e garantir a igualdade de acesso a todos os tipos de trabalhadores em prédios públicos e privados da capital federal.

A determinação foi oficializada em uma edição extra do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), entrando em vigor no dia 26 de dezembro. O decreto estabelece que os elevadores não poderão mais ser denominados como “social” ou “de serviço”, buscando promover a dignidade e o respeito em todos os ambientes, assim como a eliminação de qualquer forma de segregação.

Segundo a nova regra, o descumprimento da proibição poderá resultar em uma infração, sujeita ao pagamento de multa no valor de até R$ 5 mil. Além disso, as instituições públicas que não respeitarem a legislação estarão sujeitas a processos de responsabilização administrativa de seus dirigentes, visando garantir a adequada aplicação da lei e a igualdade de acesso a todos os cidadãos.

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Essa proibição visa promover a inclusão e o respeito mútuo dentro dos ambientes públicos e privados, garantindo que todos os cidadãos tenham acesso equitativo às instalações do local. Com a nova legislação em vigor, espera-se um avanço significativo na promoção da igualdade e na eliminação de práticas discriminatórias nos espaços urbanos da capital federal.

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