Bellingham brilha como meia-atacante e volta à fase artilheira no Real Madrid

De volta à posição em que brilhou, Bellingham retorma fase artilheira

Bellingham começou a temporada mais recuado, como segundo volante, e, nos últimos jogos, retornou para a posição de meia-atacante

Com a saída de Toni Kroos e a chegada de Kylian Mbappé, o Real Madrid DE busca o melhor encaixe na temporada 2024/25. Quem mais sofreu com a mudanças em campo foi Jude Bellingham DE, que começou como segundo volante, mas acabou retornando para a posição em que brilhou, como meia-atacante, e voltou à fase artilheira.

Nos últimos seis jogos pelo Real Madrid, Bellingham DE participou de oito gols, tendo balançado as redes cinco vezes e ajudado os companheiros com três assistências.

Antes da mudança tática, o inglês fez 12 partidas pela equipe espanhola, marcou um gol e deu duas assistências.

BRIGA PELA LIDERANÇA

O Real Madrid aproveitou o tropeço do Barcelona (empate com o Betis), e goleou o Girona por 3 x 0, nesse sábado (7/12), pela 17ª rodada da LaLiga. Com a vitória, o time treinado por Ancelotti chega a 36 pontos, dois a menos que o líder Barça. Vale lembrar que os Blancos têm um jogo a menos, já que a partida contra o Valencia foi adida por causa das enchentes.

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Ambulâncias novas paradas enquanto viaturas antigas do Samu quebram: crise no resgate de pacientes

Vídeo: com ambulâncias novas paradas, viaturas velhas do Samu quebram

Segundo levantamento no sistema da Secretaria de Saúde, de 39 ambulâncias, 18
estavam paradas por problemas técnicos na terça-feira (17/12)

Enquanto ambulâncias novas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência do
Distrito Federal (Samu-DF) ficam paradas em um pátio, viaturas antigas quebram nas ruas, prejudicando o resgate de pacientes. De um
total de 39 veículos de socorro em atividade, 18 estavam desativados por
problemas técnicos até a manhã dessa terça-feira (17/12).

Conforme o DE noticiou, ambulâncias novas estão paradas desde julho de
2024 no Parque de Apoio da Secretaria de Saúde do
DF (SES-DF) por falta de seguro. Enquanto isso, socorristas se deparam
diariamente com veículos que apresentam problemas mecânicos. Em outubro deste
ano, por exemplo, uma ambulância antiga quebrou a caminho de uma ocorrência em
Santa Maria. A cena de profissionais de saúde de jaleco tentando resolver o
problema foi filmada.

Segundo os profissionais de saúde, os pneus da ambulância antiga furaram, e a
viatura precisou ser levada de volta para a base regional do Samu e desativada
para manutenção.

De acordo com socorristas, a ambulância antiga, além dos pneus velhos,
apresentava problemas de vazamento. Até as macas não seriam adequadas para os
carros. Durante um resgate, um funcionário ficou com os dedos feridos ao fazer a
remoção de paciente. Mesmo assim, a viatura voltou às ruas. Na segunda-feira
(16/12), segundo servidores, ela foi desativada novamente por problemas
mecânicos.

O DE teve acesso à situação da frota de ambulâncias do Samu na manhã da
última terça-feira (17/12), contando unidades de suporte básico (USBs), avançado
(USAs), intermediário (USIs) e viaturas (VIR). Segundo o levantamento, no
sistema da Secretaria de Saúde, de um total de 39 veículos, 18 estavam
desativados.

Entre 31 USBs, as 13 desativadas deveriam garantir socorro em Ceilândia, Gama,
Guará, Plano Piloto, Planaltina, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Samambaia,
Santa Maria, Taguatinga e Vicente Pires. No caso das 7 USAs, cinco estavam fora
de combate nas seguintes regiões administrativas: Gama, Taguatinga, Ceilândia,
Plano Piloto e Sobradinho.

Entre as duas USAs em atividade, que contam com médicos para ocorrências mais
delicadas e de extrema emergência, uma está mobilizada para atender o público em
geral, e a outra para pacientes neonatais – ou seja, bebês. Dessa forma, apenas
uma USA está disponível para a população em geral no DF.

Segundo o diagnóstico da deputada distrital Dayse Amarilio (PSB), a crise do Samu é
constante. De acordo com a parlamentar, o contrato de manutenção das ambulâncias
deveria ser revisto, com prioridade. No caso das USAs, ela pontuou que muitas
estão paradas por falta de médicos e condutores.

A deputada frisou que o sucateamento coloca em risco o socorro de pacientes,
principalmente no caso de acidentes graves, e também no transporte de pacientes
entre unidades de saúde, geralmente em unidades de terapia intensiva (UTIs).

Procurada, a Secretaria de Saúde se manifestou por meio de nota.

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