Bett’s Empadinhas: Nova Casa na Vila A de Foz do Iguaçu. Venha conferir! Aconchego, variedade de sabores e muito mais. Confira!

Bett’s Empadinhas inaugura novo espaço na Vila A em Foz do Iguaçu

Além de abrigar a fábrica das empadinhas mais famosas de Foz do Iguaçu, a casa de 1600 m2 traz muitas outras novidades para momentos agradáveis.

No despertar dos sentidos, o primeiro impacto ao chegar à nova sede da Bett’s Empadinhas é o visual: casa graciosa, porta entalhada, ampla varanda, telhado aparente e lustres coloniais. A fundadora da empresa, Elisabete Caus Bonczkosviski, a Bety, sonhava com um espaço que pudesse transmitir aconchego, acolhimento e que traduzisse as melhores memórias da casa de mãe ou de avó. O imóvel foi revitalizado para abrigar tanto a área de atendimento quanto a de produção, na esquina da avenida Garibaldi com a rua Olímpia, na região da Vila A.

Franciele Caus Bonczkosviski e Elisabete Caus Bonczkosviski, a Bety. — Foto: Divulgação

Ao entrar na nova Bett´s Empadinhas, já se sente o cheiro das famosas empadinhas assando, de bolo fresco e de pão quentinho. “A Bett’s é a casa de muitos, é um lugar de celebração, de momentos felizes, de boas conversas e de saborear a nossa comida”, comenta Bety, que acompanha de perto a produção das mais de 35 mil empadinhas mensalmente, além dos bolos, salgados e doces vendidos no local.

Mais possibilidades

O boas-vindas da nova sede também fica por conta do irresistível aroma de café feito na hora, privilégio trazido pela máquina Roastelier, da Nescafé, marca ligada à Nestlé Professional. “A Bett´s Empadinhas é a única empresa do interior do Paraná a ter uma Roastelier. Iguais a essa só existem outras três em Curitiba”, atesta Márcio Andrade, coordenador de negócios de distribuição Nestlé Professional. Essa máquina tem diferentes intensidades de torra, o que intensifica o sabor. Além de consumir o café na xícara, é possível comprar o grão inteiro ou moído e até colocar nome na etiqueta, ótima opção de presente para apreciadores.

O cardápio das delícias que recheiam os balcões também foi ampliado. A famosa empadinha de frango com requeijão vem acompanhada dos outros sabores já tradicionais e das opções doces. Os bolos recheados seguem como atração na vitrine. E, agora, há linhas de sanduíches e de salgados fritos que acabam de ser lançadas. A nova casa da Bett´s também tem padaria com pães assados a todo momento e ao alcance da escolha dos clientes.

Outra novidade é o segundo andar da Bett´s Empadinhas que será aberto em breve e convida às sensações de bem-estar e convívio, por ser um espaço reservado para eventos, festas, recepções e até reuniões de trabalho. Em torno de uma grande mesa, até 15 pessoas poderão desfrutar de momentos em grupo. Também tem a sacada, com vista privilegiada e amplo espaço. Neste local, há mais um elemento da nova casa: uma sessão de chás especiais com referências que remetem à cultura oriental. Tudo emoldurado pelo teto aparente, que inseriu um charme incontestável ao espaço.

A história da Bett’s Empadinhas

Elisabete Caus Bonczkosviski, a Bety, nasceu na cidade de Rondinha (RS). O gosto pela cozinha veio pela mãe que a ensinou a cozinhar e a inspirou a testar ingredientes. Anos depois, em Curitiba, Bety e a sogra começaram a fazer salgados para vender. Viúva aos 33 anos, Bety decidiu se mudar para Foz do Iguaçu e, quando ia a festas, reparava que as empadinhas não estavam entre os salgados preferidos dos convidados.

Decidiu testar diferentes formas de produzir uma massa leve que não esfarelasse. Foi com essa receita inovadora que surgiu, em 1989, a Bett’s Empadinhas, numa garagem improvisada para funcionar como cozinha. Atualmente, tem Bett’s na Vila A, em Foz do Iguaçu, e 3 franquias: uma no centro da cidade, outra em Medianeira (PR) e outra em Ciudad del Este (Paraguai). As empadas são distribuídas, ainda, para cafeterias e lanchonetes de outras cidades do estado, como Cascavel, Umuarama, Maringá e Guarapuava.

SERVIÇO

* Nova sede Bett’s Empadinhas
* Avenida Garibaldi, 1552, Vila A
* Horário de funcionamento: 7h às 21h
* Dias: segunda a sábado
* Instagram: @bettsempadinhasoficial
* Facilidades: estacionamento próprio, espaço kids, espaços para local

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Polícia traça perfil de manipuladora suspeita de envenenar bolo com arsênio no RS

Manipuladora, fria, dissimulada: polícia traça perfil de suspeita de envenenar bolo com arsênio no RS

A investigação revela “fortes indícios” de “prática de homicídios e tentativas de homicídios em série”. Na sexta-feira, as autoridades confirmaram que uma quarta pessoa ingeriu arsênio antes de morrer. Deise Moura dos Anjos está temporariamente presa.

A Polícia Civil do RS descobre mais um caso de envenenamento na família que comeu um bolo de natal envenenado

A Polícia Civil descreve a suspeita de colocar arsênio na farinha de um bolo de frutas cristalizadas e provocar as mortes de três mulheres em Torres, no Litoral Norte do RS, como uma pessoa “extremamente manipuladora”, de “postura fria” e “dissimulada”. Deise Moura dos Anjos está detida temporariamente.

“Ela é uma pessoa extremamente manipuladora. Ela é uma pessoa extremamente calma, extremamente firme nas suas afirmações, extremamente convincente”, diz a delegada regional do Litoral Norte, Sabrina Deffente.

A investigação afirma que vê “fortes indícios” de que Deise “tenha praticado homicídios e tentativas de homicídios em série”. Na sexta-feira, as autoridades confirmaram que uma quarta pessoa, o sogro de Deise Moura dos Anjos, também ingeriu arsênio antes de morrer.

“Uma postura fria, uma postura com uma resposta sempre na ponta da língua, muito tranquila”, acrescenta o delegado Marcos Vinícius Veloso, que conduz o inquérito policial sobre o caso.

O sogro de Deise passou mal no dia 2 de setembro de 2024. Conforme as provas levantadas, ele teve o mal-estar depois de tomar café com leite em pó levado por Deise e faleceu no dia seguinte. O corpo dele foi exumado, e a polícia confirmou que a causa da morte foi envenenamento.

“Ela é tão dissimulada que, mesmo não tendo durante muito tempo uma relação boa com a família do seu esposo, logo após adquirir esse arsênio, ela passou a ter conversas com a sogra, dizendo que estava com saudade, que queria ver ela, que precisava ver ela”, relata a delegada Sabrina.

A defesa de Deise Moura dos Anjos alega em nota que “as declarações divulgadas ainda não foram judicializadas no procedimento sobre o caso” e que “aguarda a integralidade dos documentos e provas para análise e manifestação”.

A polícia informou ainda que Deise comprou arsênio quatro vezes no período de quatro meses, sendo que uma dessas compras foi anterior à morte do sogro, e as outras três antes da morte das três mulheres em dezembro. O produto teria sido adquirido pela internet e recebido pelos Correios.

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