Biden critica ordem de prisão do TPI contra dirigentes israelenses

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, criticou a emissão de ordens de prisão pelo Tribunal Penal Internacional (TPI) contra líderes israelenses, incluindo Netanyahu e Gallant. As ordens de prisão foram emitidas sob acusações de crimes contra a humanidade e crimes de guerra, o que gerou controvérsia internacional.

Para Biden, a atitude do TPI é considerada “escandalosa”, ressaltando a importância de promover a paz e o diálogo para resolver conflitos internacionais. A postura do presidente americano busca manter relações estáveis com Israel, um dos principais aliados dos Estados Unidos no Oriente Médio.

A declaração de Biden reflete a preocupação com a possibilidade de as ordens de prisão afetarem as relações diplomáticas entre os países envolvidos. O presidente busca uma solução pacífica para o impasse, que envolve questões sensíveis e complexas relacionadas ao conflito israelo-palestino.

No comunicado divulgado, Biden enfatiza a importância do respeito às leis internacionais e da busca por soluções justas e equilibradas para resolver disputas políticas. Sua posição demonstra a preocupação com as repercussões globais das ordens de prisão emitidas pelo TPI.

A comunidade internacional tem acompanhado de perto as tensões entre Israel e o TPI, buscando uma saída diplomática para o impasse. A posição de Biden reflete a necessidade de diálogo e negociação para evitar escaladas de conflitos e garantir a estabilidade na região.

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Operação da Polícia Federal em Goiânia apreende R$20 mil em espécie e desarticula esquema de lavagem de dinheiro

A Polícia Federal realizou uma operação em Goiânia que resultou na apreensão de R$ 20 mil em espécie, quatro armas de fogo e diversas munições. Durante a ação, uma pessoa foi presa em flagrante por portar uma arma de fogo. O dinheiro foi encontrado escondido dentro de um livro e dentro de uma caixa de sapato. A operação, denominada Spettro, faz parte da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (Ficco) e tem como foco investigar um grupo suspeito de lavagem de dinheiro em Goiás. Segundo o delegado Bruno Zane, os agentes da Polícia Federal realizaram 14 mandados de busca e apreensão em Goiás, incluindo na capital e em outras cidades como Aparecida de Goiânia, Caucaia, Porto Velho e Pontes e Lacerda.

As investigações da Polícia Federal tiveram início em abril deste ano, após denúncias de que um grupo de pessoas com antecedentes criminais estavam movimentando grandes quantias de dinheiro sem justificativa legal. A operação revelou que quase todos os alvos possuíam antecedentes relacionados ao tráfico de drogas e alguns eram considerados de grande periculosidade. Até o momento, os nomes dos suspeitos não foram divulgados, e o g1 não obteve contato da defesa para um posicionamento.

Segundo informações da Polícia Federal, 14 pessoas estão sendo investigadas na operação, e durante as buscas foram apreendidas quatro armas de fogo, diversas munições, R$ 20 mil em espécie e documentos. Os suspeitos estariam ocultando e dissimulando valores em dinheiro por meio de uma rede de movimentações entre contas bancárias de pessoas físicas e jurídicas, utilizando intermediários como familiares e ex-companheiros na rede de transações.

O delegado responsável pela operação afirmou que os suspeitos estavam utilizando empresas para lavar dinheiro e colocá-lo de forma limpa no mercado, sem laço patrimonial que justificasse a movimentação financeira. Muitas pessoas recebiam Auxílio Emergencial e estavam movimentando quantias milionárias, revelando um esquema sofisticado de lavagem de dinheiro. A Polícia Federal segue investigando o caso e tomando as medidas necessárias para coibir atividades criminosas.

Para mais informações sobre a operação em Goiás e outras notícias da região, acesse o canal do g1 Goiás e confira os vídeos com as últimas notícias. A Polícia Federal segue trabalhando para garantir a segurança e a ordem pública, combatendo o crime organizado e a lavagem de dinheiro em todo território nacional. É fundamental que a população denuncie atividades suspeitas às autoridades competentes, contribuindo para um país mais seguro e justo para todos.

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