Bilhete Único registra mais de 19 milhões de utilizações no primeiro trimestre

O Bilhete Único, modalidade de bilhetagem de integração para o transporte coletivo em Goiânia e Região Metropolitana registrou no primeiro trimestre de 2023 mais de 19 milhões de utilizações. O benefício do Governo de Goiás permite que o usuário escolha o melhor trajeto para chegar ao seu destino, com a liberdade de trocar de ônibus sem passar pelos terminais pagando o valor de uma única passagem.

 

Entre os meses de janeiro e março deste ano, foram registradas 19.001.578 utilizações do benefício, implementado há pouco mais de um ano. A flexibilização ajuda a reduzir o tempo de viagem, pois o passageiro paga por uma única viagem, no valor de R$ 4,30, e pode fazer até quatro integrações dentro de um período de 2h30 a partir do momento em que utiliza o bilhete no primeiro validador.

 

“O Bilhete Único é uma das melhorias implementadas pela gestão que reafirmam o nosso compromisso em facilitar o acesso do cidadão ao transporte coletivo. O benefício ajuda o usuário a reduzir o tempo gasto com as viagens, proporcionando o deslocamento com mais agilidade e com a integração sem custo extra”, destaca o secretário-geral de Governo e presidente da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC), Adriano da Rocha Lima.

 

Demais melhorias

 

Além do Bilhete Único, o Governo de Goiás, por meio da Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC), implementou uma série de melhorias no transporte público na Região Metropolitana. Dentre elas estão o Passe Livre do Trabalhador (PLT), Meia Tarifa e o Cartão Família.

 

No primeiro trimestre do ano, foram utilizadas 1.749.167 passagens do PLT, benefício que permite até oito embarques diários com o mesmo bilhete a qualquer hora do dia e aos finais de semana, reduzindo os valores pagos pelos cidadãos. A meia tarifa, sistema utilizado para linhas de curta distância, de até cinco quilômetros, registrou 2.060.952 utilizações no mesmo período.

 

O Cartão Família, benefício implementado pelo Estado no mês de fevereiro, registrou mais de 700 utilizações nos meses de fevereiro e março. A nova modalidade permite que famílias de até seis pessoas utilizem o transporte coletivo nos finais de semana e feriados pagando por uma única passagem.

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Quando desmontar a Árvore de Natal? Confira a data e motivo

O Natal é uma das festas mais celebradas no mundo cristão, marcada por enfeites, troca de presentes e tradições como a montagem da árvore de Natal. No entanto, quando chega o momento de desmontar a decoração, uma dúvida comum surge: qual é a data correta para dar fim ao clima natalino?

A tradição cristã estabelece o dia 6 de janeiro, conhecido como o Dia de Reis, como o fim do ciclo natalino. Este dia marca a visita dos três Reis Magos – Belchior, Gaspar e Baltazar – ao menino Jesus em Belém. Segundo o relato bíblico, os Magos foram guiados pela estrela de Belém e trouxeram presentes simbólicos para o recém-nascido: ouro, incenso e mirra. O Dia de Reis também é conhecido como Epifania, momento que, para a Igreja Católica, simboliza a revelação de Cristo ao mundo.

Em muitos países, o Dia de Reis é considerado o momento de desmontar a árvore e guardar os enfeites, mantendo o respeito à tradição religiosa e cultural que circunda o Natal. Essa prática está profundamente enraizada em diversas culturas, como na Espanha, onde as crianças recebem presentes dos Reis Magos, e no México, com a tradicional Rosca de Reyes, um pão doce em forma de coroa.

Práticas Diferentes

Embora o Dia de Reis seja a data tradicional para desmontar a árvore, algumas pessoas preferem fazê-lo antes, por questões de praticidade, especialmente devido ao retorno ao trabalho e à rotina. Outras, por outro lado, optam por manter a decoração até o dia 6 de janeiro, prolongando a sensação de festas e celebrando o encerramento do ciclo natalino.

Enquanto na tradição católica o Dia de Reis simboliza o fechamento das festividades, as religiões protestantes não possuem uma data fixa para desmontar a árvore de Natal. Nessas comunidades, o foco principal é o Natal e a Páscoa, sem a obrigação de seguir um calendário litúrgico para a retirada dos enfeites.

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