Biógrafa de Lady Di dá detalhes sobre saúde de Kate Middleton: “muito doente”

Kate Middleton, Princesa de Gales, enfrentando um exaustivo tratamento contra o câncer

Kate Middleton está muito doente e o tratamento é exaustivo. A declaração é de Lady Colin Campbell, autora de “Meghan and Harry: The Real Story: Persecutors or Victims” e primeira biógrafa da princesa Diana. Em entrevista à revista espanhola Mujer Hoy, ela revelou que a saúde de Kate é delicada

A monarquia britânica vive tempos turbulentos devido a problemas de saúde de dois dos seus membros mais importantes: o rei Charles III e a Princesa de Gales, Kate Middleton. O câncer de Kate foi um choque não só para a família, mas também para a opinião pública internacional. Até que ela mesma revelasse sua situação, havia muita especulação.

Desde o anúncio em março, Kate cancelou sua agenda e se recolheu. Notícias recentes revelam que Kate sente culpa por não poder cumprir seus compromissos reais. “Katherine tem que se reservar para se recuperar e cuidar dos três filhos, que são muito pequenos. É simples assim, ela está doente demais para ser ativa”, afirmou Lady Colin Campbell.

Completamente afastada da vida pública, acredita-se que Kate possa assumir alguns compromissos profissionais ainda este ano, mas seu reaparecimento não é esperado nos próximos meses, segundo Campbell.

A autora também demonstra apreço pelo Príncipe William, que enfrenta momentos delicados como marido, filho e pai: “Os britânicos estão muito conscientes das circunstâncias muito adversas que o Príncipe William está tendo que viver. Ele está fazendo o que qualquer um poderia fazer em seu lugar.”

Nesse contexto complexo para os Windsor, especialmente com um novo processo eleitoral em formação, figuras como Beatrice de York, filha do príncipe Andrew e Sarah Ferguson, estão mais em evidência. Lady Colin considera que nos próximos meses elas aparecerão mais em compromissos públicos.

“Venho há anos dizendo que as garotas de York deveriam ter aumentado o número de seus compromissos. A Eugénia vive em Portugal, por isso, a menos que regresse ao Reino Unido, não será possível, mas a Beatriz é excelente. Durante as celebrações do Jubileu da Rainha, fez um excelente trabalho com a avó. Ela é muito boa no que faz. Adoro que esteja assumindo muito mais coisas e espero que continue assim”, disse a autora.

 

 

 

 

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Decisão judicial dos EUA força TikTok e App Tera a deixar o país

Decisão Judicial dos EUA Força TikTok e App Tera a Deixar o País

A Justiça dos EUA decidiu negar o recurso apresentado pela TikTok e pelo App Tera, determinando que essas plataformas devem deixar o território americano ou alterar sua estrutura de propriedade. Esta decisão é o resultado de uma longa disputa legal que envolve questões de segurança nacional e privacidade de dados.

A TikTok, uma das redes sociais mais populares do mundo, tem enfrentado intensa pressão dos reguladores americanos devido a preocupações sobre a segurança dos dados dos usuários. O governo dos EUA argumenta que a empresa chinesa ByteDance, proprietária da TikTok, poderia ser forçada a compartilhar dados com o governo chinês, o que representaria um risco significativo para a segurança nacional.

A decisão judicial, tomada recentemente, reforça a posição do governo americano de que a TikTok e o App Tera não atendem aos padrões de segurança exigidos. A empresa agora enfrenta um dilema: deixar o mercado americano, que é um dos mais lucrativos, ou buscar uma solução que envolva a mudança de sua estrutura de propriedade para satisfazer as exigências dos reguladores.

“Essa decisão é um golpe significativo para a presença da TikTok nos EUA,” afirmou um especialista em tecnologia. “A empresa terá que tomar uma decisão difícil para manter sua operação no país.”

A disputa legal começou em 2020, quando o governo dos EUA iniciou uma investigação sobre a aquisição da Musical.ly pela ByteDance. Desde então, a TikTok tem lutado para convencer os reguladores de que seus dados são seguros e não são compartilhados com o governo chinês.

A decisão também afeta o App Tera, que enfrenta problemas semelhantes relacionados à segurança de dados. Ambas as plataformas têm até um prazo determinado para cumprir as exigências judiciais ou enfrentar as consequências de deixar o mercado americano.

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