Boi foge de abate e vai parar em cima do telhado

O boi fujão escapou da ala de confinamento do frigorífico que fica na altura do telhado, e acabou indo parar em cima do local.

O boi fujão escapou da ala de confinamento do frigorífico que fica na altura do telhado, e acabou indo parar em cima do local. O caso inusitado aconteceu no último dia de fevereiro, 28, na cidade de Lençóis Paulista, interior de São Paulo, porém, ganhou repercussão nesta quinta-feira, 9.

No vídeo é possível ver o animal andando em cima do telhado do galpão, enquanto vários funcionários assistem a cena cômica.

O vídeo viralizou nas redes sociais e soma mais de 15 milhões de visualizações no Twitter. Vários internautas se divertiram com a situação.

Nos comentários da publicação, uma pessoa disse: “Patrão, como tá o boi? Tá no teto e subindo!”. Outra pessoa fez piada: “Aquela cidade argentina, Boi nos Ares”, em referência a Buenos Aires.

A assessoria do frigorífico informou que o boi foi recapturado e não se machucou.

Veja o vídeo.

 


Casos semelhantes

Em Minas no ano de 2016, aconteceu um caso parecido, o Boi caiu de um barranco e acabou indo parar no telhado de uma casa, onde foi resgatado pelos bombeiros e pelo dono da residência que já havia sido vaqueiro, e acalmou o animal.

Em Goiás, a vaca não foi para o brejo, como diz o ditado popular, mas acabou em uma piscina, em Anápolis, a cerca de 55 km da capital goiana

 

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Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

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