Bolsonaro altera código de trânsito brasileiro: veja o que mudou

O presidente Jair Bolsonaro sancionou algumas mudanças na lei de trânsito, nesta terça, dia 13. Dentre as alterações, as mais conhecidas são o aumento da validade da carteira de habilitação (de 5 para 10 anos) e a ampliação de 20 para 40 pontos no limite para a suspensão do documento.

O texto foi apresentado pelo próprio Bolsonaro em 2019, mas sofreu alterações quando passou pela Câmara e pelo Senado. O presidente ainda retirou alguns trechos antes de assinar, mas eles serão analisados pelo Congresso Nacional, que pode mudar ou não a decisão do líder.

Veja como ficaram alguns pontos da nova lei:

A cadeirinha é obrigatória para crianças de até 10 anos que não atingiram 1.45 m de altura. O descumprimento desta medida confere infração gravíssima.

-Em acidentes, quando o motorista causar lesão corporal ou matar por embriaguez, a pena de reclusão não poderá ser substituída por outra mais branda.

-Mantém-se obrigatório o uso do farol aceso durante o dia em rodovias. Porém, não é mais obrigatório em perímetros urbanos.

-Motoristas acima de 50 anos ainda precisam revalidar a carteira de 5 em 5 anos. Acima de 70, de 3 em 3 anos.

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Hackers atacam site do governo argentino e divulgam ofensas a Javier Milei

O site oficial do governo da Argentina foi alvo de um ataque cibernético na noite desta quarta-feira, 25. Durante a invasão, os hackers publicaram ofensas direcionadas ao presidente Javier Milei, além de conteúdos antissemitas.

De acordo com o jornal La Nación, o portal “Mi Argentina” ficou fora do ar por mais de uma hora, impossibilitando o acesso aos serviços disponíveis. A Secretaria de Inovação, Ciência e Tecnologia do país informou que o ataque ocorreu por volta das 21h30.

Entre as ações dos invasores, foram divulgadas músicas com insultos ao presidente, alterações em cabeçalhos e rodapés do site e uma série de stories na conta oficial do governo argentino no Instagram.

Em nota publicada na rede social X, a Secretaria de Inovação afirmou que o episódio reflete a precariedade dos sistemas herdados de administrações anteriores. O órgão também criticou a oposição por não apoiar investimentos em cibersegurança, previstos no decreto de necessidades e urgência proposto por Milei.

A Secretaria declarou ainda que o problema foi resolvido e os sistemas foram restabelecidos.

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