Bolsonaro assina decretos de programas que beneficiam mulheres

No Dia Internacional da Mulher, nesta terça-feira (8), o presidente Jair Bolsonaro (PL) deve lançar três programas voltados ao público feminino. Essa seria uma forma de tentar ganhar parcela do eleitorado em que o chefe do Executivo enfrenta grande rejeição na tentativa de ser reeleito em 2022.

As assinaturas dos decretos instituem o Programa Mães do Brasil, a Estratégia Nacional de Empreendedorismo Feminino – Brasil por ELAS e o Comitê de Empreendedorismo Feminino. As ações fazem parte de iniciativas do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos.

O primeiro visa articular políticas públicas para a proteção de mulheres da gestação à maternidade. Já os outros dois têm como objetivo criar um plano de desenvolvimento e estímulo ao empreendedorismo feminino no país com o aumento da oferta de crédito. A iniciativa é concebida em parceria com a Caixa.

Além disso, o governo também pretende apresentar números do Ministério da Justiça e Segurança Pública sobre crimes contra mulheres e falar dos benefícios do Auxílio Brasil para as mães chefes de família.

O lançamento será feito em cerimônia oficial no Palácio do Planalto, a partir das 10h, e contará com a presença do presidente e de ministros como Paulo Guedes (Economia), Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos) e João Roma (Cidadania).

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Parlamentares de Taiwan protagonizam briga e fazem barricada durante sessão

Na sexta-feira, 20, uma discussão acirrada entre parlamentares de Taiwan tomou conta do parlamento. O principal partido de oposição, o Kuomintang (KMT), e seus aliados pressionaram por novos projetos de lei, incluindo propostas para aumentar o controle sobre a divulgação de informações orçamentárias de autoridades eleitas e mudanças no tribunal constitucional.

A situação ficou tensa quando legisladores do KMT tentaram bloquear a entrada do parlamento com cadeiras, enquanto os membros do Partido Progressista Democrático (DPP) tentavam acessar a Câmara. A troca de acusações e a confusão aumentaram, e objetos foram jogados no plenário.

O DPP argumentou que as mudanças no tribunal constitucional poderiam comprometer a integridade da Constituição de Taiwan, dificultando a capacidade dos juízes de contestar a legislação.

Do lado de fora do parlamento, milhares de manifestantes, contrários às propostas da oposição, se reuniram, preocupados com os impactos na democracia do país.

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