Press "Enter" to skip to content

Bolsonaro é chamado de monstro e mentiroso

Texto publicado pelo colunista Ricardo Kertzman com fortes críticas ao presidente entrou na lista dos assuntos mais falados nesta quarta-feira (18). O autor analisa o comportamento de Bolsonaro frente à vacinação contra Covid-19 e a divulgação de falsas notícias sobre supostos efeitos colaterais dos imunizantes.

“O sociopata homicida golpista vive se superando em busca do topo do Pódio da Canalhice. Dessa vez, em entrevista a uma rádio de Mato Grosso, declarou que: Quem tomou as duas doses da Coronavac, foi infectado e está morrendo. E está morrendo porque acreditou nas palavras do governador de São Paulo, que disse que quem tomasse as duas doses jamais morreria”, disse.

Ricardo afirma também que  “Jair Bolsonaro é uma espécie de monstro, daqueles que habitam o imaginário infantil e os filmes de terror. É um canalha como jamais se viu por aqui”. “Além de mentir, pois nem João Doria nem ninguém no mundo disse que as vacinas – qualquer vacina! – impediriam as mortes por Covid-19, utiliza-se de casos previstos, como os idosos e imunodeprimidos, para enxovalhar a Coronavac, que é ainda hoje a vacina mais aplicada no País, e não graças a esse verdadeiro esquadrão da morte que tomou de assalto o governo brasileiro”.

O colunista ressaltou ainda a indicação e publicidade feita por Bolsonaro para o uso de cloroquina como tratamento da doença, medicamento sem eficácia comprovada. “É insuportável que um presidente possa mentir tanto e cometer crimes em série impunemente”.

“As vacinas, como provam os números de casos graves e de mortes por Covid-19 em todo o mundo, são eficazes, sim. […] E a Coronavac, assim como a AstraZeneca, não foge à regra”, completou. Ricardo concluiu reforçando que as práticas de Jair Bolsonaro, além de criminosas e homicidas, comprovam sua “irrefutável índole”.

“Quem ainda defende este sujeito não me merece melhor consideração. Há muito já não se trata de gosto, opinião, ideologia, pragmatismo ou qualquer argumento que se possa utilizar em defesa da pluralidade de pensamento. Defender alguém assim não é uma escolha política; é uma escolha moral. Canalhas são canalhas e pronto! E bajulador de canalhas, um canalha é”, concluiu.

Texto por: Ricardo Kertzman/Istoé