Bolsonaro explica ausência em velório da mãe de Valdemar e agradece autorização de Moraes: advogados aguardam liberação para missa de 7º dia. Confira na coluna do Metrópoles.

Bolsonaro explicou à coluna por que não compareceu ao velório da mãe de Valdemar, mesmo com autorização de Alexandre de Moraes. Leila Caran Costa faleceu aos 99 anos em Mogi das Cruzes (SP), com velório na Câmara Municipal da cidade e sepultamento no Cemitério São Salvador.

A decisão de Moraes autorizando a presença de Bolsonaro no velório de Valdemar saiu tarde demais para o ex-presidente conseguir chegar a tempo. A oportunidade veio por volta das 14h, inviabilizando seu deslocamento de Brasília a Mogi das Cruzes antes do final do evento.

Apesar de não ter comparecido ao velório, Bolsonaro agradeceu a autorização de Moraes e seus advogados já solicitaram permissão para ele participar da missa de 7º dia da mãe do presidente nacional do PL. O ministro também autorizou que Bolsonaro mantivesse contato com Valdemar durante os eventos fúnebres.

A proibição de contato entre Bolsonaro e Valdemar é resultado de uma ordem de Moraes emitida em fevereiro de 2024, no contexto do inquérito do golpe em que ambos foram indiciados. A excepcionalidade do pedido de permissão de presença de Bolsonaro no velório e sepultamento foi ressaltada na decisão do ministro.

A ausência de Bolsonaro no velório da mãe de Valdemar gerou repercussão, mas a autorização concedida por Moraes foi recebida com gratidão pelo ex-presidente. Seus advogados agora aguardam a liberação para que ele possa estar presente na missa de 7º dia em homenagem à matriarca do presidente nacional do PL. Consulte a coluna do Metrópoles para mais informações.

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Mulher é vítima de tortura em Garuva: PM resgata após agressões ao vivo

Uma mulher foi vítima de tortura durante a noite de terça-feira (3/12) na cidade de Garuva, no Norte de Santa Catarina. A vítima, de 30 anos, foi resgatada pela Polícia Militar local e relatou que o grupo suspeito, além de agredi-la, ainda teria feito uma transmissão ao vivo para o mandante do crime.

O caso chocante veio à tona durante rondas rotineiras da PM. Os policiais se depararam com um veículo em uma área conhecida por atividades criminosas e notaram uma movimentação suspeita. Ao se aproximarem, identificaram a mulher sendo agredida. A presença da guarnição fez com que os agressores interrompessem a violência e tentassem escapar da cena do crime.

A violência perpetrada contra a mulher demonstra a gravidade da situação e a necessidade de combater atos como esses. É fundamental que a sociedade se una no combate à violência, denunciando e não compactuando com este tipo de conduta criminosa. A atuação da polícia é essencial para garantir a segurança e a proteção das vítimas de violência.

Diante de casos como este, é preciso reforçar a importância de políticas públicas eficazes na prevenção e combate à violência contra a mulher. É necessário que haja um esforço conjunto entre instituições, organizações e a população em geral para coibir atitudes violentas e garantir a proteção de todos os cidadãos.

A sociedade como um todo precisa se mobilizar e se conscientizar para que casos de violência como esse não se repitam. É fundamental promover a educação, o respeito e a igualdade de gênero em todas as esferas da sociedade. Somente com ações concretas e efetivas será possível construir um ambiente seguro e livre de violência para todos.

A denúncia e o enfrentamento da violência contra a mulher são passos essenciais para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária para todos os cidadãos. A solidariedade, empatia e ação são pilares fundamentais no combate a atos de violência e na promoção do respeito e da dignidade humanos. Juntos, podemos e devemos lutar por um mundo onde a violência não tenha lugar.

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