A corrida presidencial de 2026 é antecipada com a indicação de Flávio Bolsonaro por seu pai, Jair Bolsonaro, um movimento que imediatamente dividiu a direita, provocou reação negativa do mercado e fez outros pré-candidatos se posicionarem. Em paralelo, a tensão entre os poderes se acirra com a articulação do Congresso e do STF para alterar regras de impeachment e limitar decisões monocráticas. Já o governo Lula, de olho na disputa, prepara sua máquina partidária com uma “ofensiva democrática” para a reeleição.




