Bolsonaro realiza procedimento estético nos dentes e na face; veja

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Bolsonaro realiza procedimento estético nos dentes e na face; veja

O ex-presidente da república Jair Messias Bolsonaro realizou um procedimento estético nos dentes e na face, na última sexta-feira, 18. A informação foi divulgada pela revista Veja, onde afirmou que o político passou por uma “harmonização facial“, procedimento viral entre influenciadores e artistas nos últimos anos.

Ainda de acordo com a coluna, o ex-presidente também colocou lentes de contato em todos os dentes. O custo de todos os procedimentos foi de pelo menos R$ 84 mil.

“Ele me procurou dia 5 de julho, como iniciamos o tratamento, e a última consulta foi na sexta-feira passada, 18 de agosto, quando lhe dei alta. É indicado a todos que perderam a dimensão vertical dos dentes, para melhorar a função de mastigação”, informou o dentista responsável pela aplicação das lentes em Bolsonaro, Rildo Lasmar, à Veja.

Ainda de acordo com o profissional, o Bolsonaro ficou muito feliz com o sorriso, saiu satisfeito do consultório. Além de afirmar que ele é um paciente muito simples, e não reclama de nada.

Bolsonaro se torna motivo de piada

Bolsonaro tornou-se motivo de piada entre internautas após a publicação do resultado no perfil do dentista. “Olha ele… vai sorrir lindamente na cadeia”, escreveu um usuário. Outro usuário acrescentou: “[Foi pago] com o dinheiro das joias”.

A maioria dos comentários faz referência às investigações da Polícia Federal (PF) que tendem a fechar o cerco jurídico em torno de Bolsonaro nos próximos dias. Trata-se de um suposto esquema de desvio de presentes oficiais entregues por autoridades estrangeiras durante a gestão do ex-presidente.

Segundo as investigações, militares lotados no Palácio do Planalto teriam montado um núcleo criminoso para transportar os itens luxuosos até o exterior e vendê-los a lojas especializadas como forma de ocultar a origem dos bens. Na sequência, o dinheiro obtido com a negociação seria incorporado ao patrimônio de Bolsonaro.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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