Bombardeio do Exército de Israel contra Hezbollah no Líbano durante cessar-fogo

Em cessar-fogo, Exército DE Israel bombardeia Hezbollah no sul Líbano

Desde quinta-feira (28/11), o governo DE Israel e o grupo libanês Hezbollah se
acusam mutuamente de descumprir as medidas do cessar-fogo

As Forças Armadas DE Israel (IDF, na sigla em inglês)
anunciaram, neste sábado (30/11), uma série DE bombardeios contra o grupo
libanês Hezbollah, no sul do Líbano. A ofensiva ocorre três dias após o
início DE um cessar-fogo.

Em comunicado oficial, o Exército Israelense realizou os bombardeios depois DE
detectar atividade “que representava uma ameaça ao Estado DE Israel
violando os entendimentos DE
cessar-fogo”. Eles citam quatro incidentes na nota.

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“Terroristas do Hezbollah também foram identificados se aproximando DE
estruturas do Hezbollah no sul do Líbano”, informou.

> Além disso, as forças armadas israelenses identificaram “atividade terrorista
> em uma instalação do Hezbollah com lançadores DE foguetes” na área DE Sidon,
> no sul libanês.

Imagem DE bombardeio contra o Hezbollah durante o cessar-fogo – DE
Bombardeio
contra o Hezbollah durante o período DE cessar-fogo

Segundo o IDF, as tropas estão posicionadas na área sul do Líbano, “operando
contra qualquer ameaça ao Estado DE Israel e aplicando qualquer violação dos
entendimentos do acordo DE cessar-fogo”.

CESSAR-FOGO ENTRE ISRAEL E HEZBOLLAH

Na quarta-feira (27/11) entrou em vigor o acordo DE cessar-fogo firmado entre
Israel e o Hezbollah. Um dia após o início da decisão, o governo israelense e o
grupo libanês se acusam mutuamente de descumprir as medidas.

A guerra no Oriente Médio começou em 7 DE outubro DE 2023.

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Economia do pacote fiscal é reduzida em R$2 bi, aponta Ministério da Fazenda

O Congresso diminuiu em R$ 2 bi o impacto do pacote fiscal, segundo aponta a Fazenda. Pela manhã, o ministro da Fazenda havia estimado que o encolhimento seria de R$ 1 bilhão. No entanto, a economia esperada nos próximos dois anos deve chegar a R$ 69,9 bilhões.

O Ministério da Fazenda divulgou, na noite de sexta-feira (20/12), uma nota técnica sobre a aprovação do pacote de corte de gastos. Os técnicos do órgão calcularam em R$ 2 bilhões a redução na economia das medidas em relação à projeção inicial do governo federal ao Congresso. A economia somada nos anos de 2025 e 2026 era prevista inicialmente em R$ 71,9 bilhões, mas foi ajustada para R$ 69,9 bilhões com as modificações dos parlamentares.

Em uma entrevista pela manhã, o ministro Fernando Haddad mencionou que as mudanças iriam diminuir o impacto do pacote em aproximadamente R$ 1 bilhão. Ele ressaltou que isso representa uma redução no total de R$ 70 bilhões em dois anos. Entre as reduções no pacote de gastos estava a retirada da alteração na correção do Fundo Constitucional do Distrito Federal, resultando em uma economia de R$ 800 milhões para o governo federal.

Além disso, as restrições aos “super-salários” no serviço público também geraram resistência no Parlamento, especialmente por parte de membros do Poder Judiciário. Houve um lobby na Casa para evitar a implementação dessas sanções. Quando o pacote de gastos foi lançado, o mercado reagiu de forma negativa devido ao anúncio da ampliação da isenção do imposto de renda para salários de até R$ 5 mil, o que acarretaria em uma renúncia fiscal.

Nos dias seguintes, o dólar disparou e atingiu recordes sucessivos, chegando a uma máxima histórica de R$ 6,26. No entanto, encerrou a semana valendo R$ 6,07, após uma atuação mais efetiva do Banco Central, com leilões de dólares, e a aprovação do texto de corte de despesas na Câmara e no Senado. Haddad já mencionou a possibilidade de novas medidas de restrição de despesas e defendeu que a revisão de gastos deve ser uma prática constante e não algo extraordinário.

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