Bombeiros resgatam gatinho preso em vão entre muros em Formiga: ação rápida e eficiente garante segurança e bem-estar do felino.

Gatinho é resgatado por Bombeiros após cair em vão em Formiga

Corpo de Bombeiros foi acionado pela tutora do felino, que ao perceber a ausência do animal, identificou que ele estava preso entre duas paredes.

Um filhote de gato acabou ficando preso entre dois muros e precisou da intervenção do Corpo de Bombeiros, em Formiga, nesta quarta-feira (8).

Os bombeiros responderam ao chamado da tutora do felino, que ao perceber a ausência do animal, constatou que ele estava aprisionado no vão entre o muro dela e o do vizinho.

Felizmente, o animal foi resgatado sem nenhum ferimento. Após o resgate bem-sucedido, ele foi entregue aos cuidados da sua dona.

É sempre importante contar com o auxílio das autoridades competentes em situações como essa, garantindo que os animais de estimação recebam o socorro necessário em momentos de apuros.

A ação rápida e eficiente dos Bombeiros foi fundamental para garantir a segurança e o bem-estar do filhote de gato resgatado em Formiga.

O resgate do gatinho ilustra a importância de estar atento aos pets para evitar acidentes domésticos e garantir que eles estejam sempre protegidos e seguros.

O trabalho dedicado do Corpo de Bombeiros em situações como essa demonstra o compromisso em zelar não apenas pela segurança da população, mas também pela vida e bem-estar dos animais.

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Filhote de mico Murf resgatado de incêndio morre em MG após período de reabilitação

Filhote de mico que sobreviveu a incêndio florestal morre durante período de reabilitação em MG

Após ser resgatado das chamas, Murf, como passou a ser carinhosamente chamado, acabou morrendo após 70 dias de reabilitação. Incêndio em parque estadual do Diário do Estado durou 9 dias.

Mico é resgatado por bombeiros no Pau Furado; combate ao incêndio chegam ao terceiro dia

O filhote de mico da espécie de primatas sagui-do-tufo-preto, que foi resgatado no incêndio do Parque Estadual Pau Furado no ano passado, em Uberlândia, infelizmente acabou morrendo durante o processo de reabilitação. A informação foi confirmada ao Diário do Estado, pelo Instituto Estadual de Florestas (IEF), na sexta-feira (10).

Durante o incêndio, foram queimados 531 hectares de área de preservação ambiental, o equivalente a 743 campos de futebol.

Segundo o instituto, o animal deu entrada no Centro de Triagem e Reabilitação de Animais Silvestres (Cetras), localizado em Patos de Minas, no Alto Paranaíba, no dia 18 de setembro de 2024. No entanto, após 70 dias de reabilitação, ele acabou morrendo, em 2 de dezembro.

O sagui foi resgatado com vida do grave incêndio florestal que atingiu a unidade de conservação mineira, porém assustado e desorientado. Assim que foi salvo pelo Corpo de Bombeiros, foi levado para atendimento e passou a ser chamado carinhosamente de “Murf” pelos veterinários da Universidade Federal de Uberlândia (UFU).

O pequeno Murf passaria os próximos meses no centro de triagem, sendo colocado junto a outros animais silvestres, para que criasse o próprio bando e pudesse, posteriormente, retornar à natureza com segurança para encontrar outros micos da mesma espécie. Contudo, ele acabou morrendo após 70 dias de reabilitação. A causa da morte não foi identificada.

O IEF informou que não foram observados sintomas indicativos de enfermidade até o momento da morte do animal.

O incêndio no Parque Estadual Pau Furado, cuja área de preservação ambiental abrange os municípios de Uberlândia e Araguari, durou nove dias na região do Diário do Estado, tendo início no dia 1º de setembro. Quando Murf foi encontrado, o combate ao fogo havia chegado ao terceiro dia.

“Nos Cetras, a maioria dos animais que vão ao óbito tem suas carcaças congeladas e destinadas à incineração. Outra possibilidade é a doação para instituições de pesquisa e ensino para atividades acadêmicas, como taxidermia. Quando necessário, é realizada necropsia para identificar a causa da morte”, esclareceu em nota.

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