Bombeiros voltam a Goiás após missão de combate a incêndios no Pantanal

Bombeiros voltam a Goiás após missão de combate a incêndios no Pantanal

Os oito bombeiros do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás que fazem parte da guarnição especialista em combate a incêndio florestal do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás (CBMGO) retornaram a Goiás, após 15 dias intensos de trabalho no Pantanal.

Durante sua missão, eles enfrentaram condições extremas e colaboraram com equipes locais e nacionais para combater as devastadoras chamas que afetaram a região.

INCÊNDIOS NO PANTANAL

Em 2024, o número de focos de calor no Pantanal alcançou o maior índice da série histórica, iniciada em 1998. Os incêndios de grandes proporções se espalharam do município de Aquidauana (MS) até a fronteira com a Bolívia, devastando vastas áreas do bioma.

A resposta ao desastre envolveu uma colaboração abrangente entre o PrevFogo do Ibama, Exército, Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso do Sul, Goiás e Paraná, por meio de articulação do Conselho Nacional dos Corpos de Bombeiros Militares do Brasil – LIGABOM, brigadas voluntárias, ONGs e moradores locais.

Para enfrentar o avanço das chamas, maquinários abriram aceiros para tentar bloquear o fogo, enquanto aeronaves despejavam água do ar. Veículos terrestres e embarcações transportaram as equipes para as linhas de frente, proporcionando o suporte necessário para enfrentar a emergência ambiental.

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Operação Dejavu cumpre 46 medidas judiciais por receptação

Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores (DERFRVA), deflagrou, nesta terça-feira, 19, a Operação Dejavu para cumprir 18 mandados de prisão temporária e 28 de busca e apreensão em Goiânia, Goianira, São Paulo, Santo André/SP, Rio de Janeiro/RJ e Niterói/RJ.

Vinte pessoas são investigadas por manterem vínculo em organização criminosa visando receptação, para comércio, de componentes veiculares roubados e ocultação de patrimônio.

Operação Dejavu

Com articulação em São Paulo e Rio de Janeiro, lojista goiano do ramo de peças usou dados de laranja para abertura de empresa, movimentou valores diretamente na conta de terceiros e promoveu compra e venda de peças que sabia serem de veículos roubados e furtados.

Com passagens anteriores na PCGO, tratou de alterar a forma de trabalho criminoso, deixando de ter loja física para atuar apenas com galpões. Assim, comprava as cargas de carros totalmente desmanchados (carros furtados/roubados) do estado de São Paulo e depois as revendia para outros lojistas.

Em dado momento das negociatas chegou a pedir marcas e modelos específicos, bem como reclamar da falta de determinados itens (módulos, braços de capo, multimídia) e do fato de ter pago por carro que na lista encaminhada pelo WhatsApp era automático, mas que quando descarregou era manual.

A operação contou com o apoio da Polícia Civil de São Paulo e Polícia Civil do Rio de Janeiro.

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