O Botafogo decidiu acionar a Omni Air International, empresa responsável por intermediar o fretamento do avião do New England Patriots usado na viagem para a Copa Intercontinental, nos EUA. O Glorioso espera ser reembolsado pelos custos da viagem na aeronave, que recebeu críticas públicas dos jogadores. A delegação viajou para Doha, no Catar, em um avião com apenas dois assentos 100% reclináveis, confrontando a expectativa do clube de ter todas as poltronas totalmente deitadas.
A reportagem entrou em contato com a Omni Air International em busca de um posicionamento da empresa sobre o processo e os acordos prévios com o Botafogo. O zagueiro Barboza foi o primeiro a criticar a aeronave publicamente, apontando o impacto do cansaço da viagem como motivo para o desempenho aquém esperado no jogo contra o Pachuca (MEX), resultando na eliminação do Botafogo nas quartas de final da Copa Intercontinental. Posteriormente, Alex Telles também mencionou as limitações do avião do Patriots em relação à recuperação dos jogadores.
Com a insatisfação causada pela aeronave antes do embarque, o Botafogo tentou mudar para um voo comercial. No entanto, o clube acabou viajando no avião do Patriots por falta de opções viáveis e tempo hábil para um novo planejamento. A volta da equipe ao Brasil ocorreu em outra aeronave, atendendo às exigências iniciais do clube com 100% de assentos reclináveis. O novo contratante máster também foi anunciado pelo Botafogo durante esse período conturbado.
Ao buscar uma solução e esclarecimentos, o Botafogo mostra sua preocupação com o bem-estar dos jogadores e o compromisso em proporcionar condições adequadas para a equipe. Os desafios enfrentados durante a viagem para a Copa Intercontinental ressaltam a importância de uma logística eficiente e confortável para garantir o bom desempenho dos atletas em competições internacionais. A transparência e a busca por resoluções são fundamentais para promover um ambiente saudável e profissional no futebol de alto nível.