Sem empréstimos, o Botafogo prioriza contratações em definitivo visando o lucro futuro. Essa estratégia tem sido evidenciada com as vendas recentes de Luiz Henrique, Júnior Santos e Carlos Alberto, que exemplificam o modelo adotado pelo Alvinegro.
O elo com os reforços é crucial para o sucesso do Botafogo. O “liaison” desempenha um papel fundamental nesse processo, buscando agregar valor ao time e garantir resultados positivos em campo.
Diferentemente de outras equipes, o Botafogo não possui jogadores em seu elenco principal com vínculos por empréstimo. Os oito reforços anunciados para o início de 2025 chegaram com contratos definitivos, exigindo um investimento considerável por parte do clube.
Essa abordagem reflete a filosofia interna da SAF, que visa a valorização dos ativos internos para gerar lucro no futuro. Com a crescente demanda por jogadores de alto nível, é improvável que sejam liberados por empréstimo.
O principal foco do Botafogo está na obtenção de resultados esportivos e financeiros. A estratégia é cumprir metas em campo e, em seguida, obter lucro com a venda dos jogadores, como demonstram as recentes transações de Luiz Henrique, Júnior Santos e Carlos Alberto.
O perfil de contratações do clube também prioriza jogadores jovens, que têm maior potencial de valorização. Aqueles que não recebem oportunidades são emprestados para ganhar visibilidade e atrair interessados.
Embora atualmente não haja jogadores emprestados no elenco, isso não é uma prática proibida. O Botafogo tentou trazer o meia Rollheiser do Benfica por empréstimo durante a janela. No entanto, o foco principal permanece nas transferências definitivas para impulsionar os ativos internos.
As transferências temporárias são uma prioridade para a circulação dos ativos dentro da Eagle Holding, rede multiclubes de Textor, demonstrando a estratégia adotada pelo Botafogo para maximizar seus recursos e alcançar o sucesso esportivo e financeiro almejado.