Botafogo: Luiz Henrique renova legado da camisa 7 com brilho na Libertadores 2024

Garrincha, Jairzinho, Maurício, Túlio… Luiz Henrique revive a mística da camisa 7 do Botafogo.

Com o número mais icônico na história do clube, o atacante se destacou e foi eleito o melhor jogador da Libertadores.

O Botafogo tem no número 7 sua camisa mais emblemática, em contraste com a maioria dos clubes brasileiros, para os quais o número 10 é o mais representativo.

Neste sábado, foi Luiz Henrique quem vestiu a 7 e se tornou o herói da maior conquista da história do clube.

A história da camisa 7 alvinegra está intrinsecamente ligada aos craques que passaram pelo clube, começando com o lendário Garrincha.

Jairzinho continuou o legado, se tornando protagonista de uma geração vitoriosa que conquistou o Campeonato Brasileiro de 1968 e brilhou na Copa do Mundo de 1970.

Maurício também deixou sua marca ao garantir o título carioca em 1989, encerrando um período de 21 anos sem títulos, a maior seca da história do Botafogo.

Luiz Henrique, ao abrir o placar e sofrer um pênalti na final da Libertadores de 2024, reacendeu a mística da camisa 7 e escreveu mais um capítulo glorioso na história do clube.

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José Boto enfrenta primeiros desafios como diretor do Flamengo: mudanças, contratações e preparação para a Supercopa do Brasil

Veja os primeiros desafios de José Boto como diretor de futebol do Flamengo

José Boto, o novo diretor de futebol do Flamengo, chegará ao Rio de Janeiro no sábado de manhã para sua primeira entrevista coletiva. Porém, mesmo antes de desembarcar, ele vem trabalhando nas estratégias há algumas semanas, inclusive se reunindo com Filipe Luís em Portugal. Uma das primeiras ações foi a não renovação de David Luiz, mas muitos desafios ainda estão por vir. O DE levantou alguns pontos que estarão na pauta de José nos próximos dias.

No Brasil, Boto terá sua primeira experiência profissional em solo sul-americano, apesar de já ter visitado o país diversas vezes. Ele é um admirador da cultura e do futebol brasileiro, o que o deixa confortável para agir no mercado interno. Boto terá liberdade para montar sua equipe e reestruturar o departamento de futebol do Flamengo, contando com a companhia de um assistente direto e um chefe de scouting, cujos nomes ainda não foram revelados. Esses profissionais se juntarão a ele no Rio apenas em janeiro.

Internamente, o retorno de Gabriel Skinner ao departamento de futebol é bem visto, especialmente pela sua boa relação com os atletas. Ele será o principal elo de ligação entre José Boto e o elenco nos primeiros tempos de trabalho. A ideia do novo diretor é estreitar os laços entre a base e o profissional, contando com a presença de um assistente direto para acompanhar os jogos das categorias mais jovens.

Desde que aceitou a proposta de Bap, José Boto vem estudando o elenco do Flamengo, mesmo quando ainda estava na Croácia. Uma das primeiras decisões foi não renovar o contrato de David Luiz. Com quatro posições no radar para possíveis contratações, Boto e sua equipe estão focados em reforçar as laterais, meio-campo, ataque e o setor de pontas. O novo orçamento para 2025 será refeito pela gestão de Bap, visando dar suporte aos investimentos necessários.

A pré-temporada será o momento de integração entre José Boto e o elenco rubro-negro. O dirigente participou da decisão de mudar o período de preparação para os Estados Unidos e reagendar os jogos do Campeonato Carioca fora do Rio para evitar desgaste excessivo. O primeiro grande teste da gestão será a Supercopa do Brasil, onde o Flamengo enfrentará o Botafogo.

Além das movimentações no time principal, Boto também planeja fazer mudanças na base do Flamengo, buscando a contratação de João Paulo Sampaio para assumir a coordenação das categorias de base. Mesmo após a recusa inicial, o novo diretor pretende continuar negociando com o dirigente do Palmeiras. A Supercopa será o primeiro desafio da gestão de Bap, que marcará o primeiro mês de trabalho de José Boto como diretor de futebol do Flamengo.

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