BR-376 interditada em Tibagi devido ao risco de explosão de caminhão tombado – Últimas atualizações da PRF

A BR-376 está totalmente interditada em ambos os sentidos em Tibagi, nos Campos Gerais no Paraná, devido ao risco de explosão de um caminhão tombado em uma curva do km 414 da rodovia. As informações são da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

O acidente ocorreu na tarde desta sexta-feira (20), nas proximidades do distrito de Caetano Mendes. Segundo a PRF, o caminhão transporta nafta, um derivado de petróleo altamente inflamável utilizado na fabricação de plásticos, isopores e espumas. O Corpo de Bombeiros e o Instituto Água e Terra (IAT) foram acionados para prestar socorro à ocorrência.

Conforme informações da PRF, o motorista do caminhão encontra-se desacordado e preso nas ferragens, com as equipes trabalhando para alcançá-lo. A situação gera preocupação devido ao risco eminente de explosão. Por isso, as autoridades decidiram interditar totalmente a BR-376 até que seja controlada a situação.

A interdição da rodovia impacta o trânsito local e a logística de transporte da região. Com a via bloqueada nos dois sentidos, os motoristas precisam buscar rotas alternativas para evitar transtornos. A PRF está atuando no local para tentar minimizar o impacto do acidente e garantir a segurança de todos os envolvidos.

Os esforços para resgatar o motorista com segurança continuam, enquanto as equipes especializadas trabalham para conter o risco de explosão. A situação requer atenção e cautela, considerando o perigo representado pelo carregamento do caminhão. Por isso, é fundamental seguir as orientações das autoridades e aguardar a liberação segura da BR-376.

Para ficar atualizado sobre as últimas notícias e desenvolvimentos desta ocorrência na BR-376 em Tibagi, continue acompanhando os canais de comunicação oficiais. A PRF e demais órgãos competentes estão empenhados em resolver a situação da forma mais segura e eficaz possível, visando preservar vidas e evitar danos maiores provocados pelo acidente.

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Sepultadas duas mulheres que comeram bolo envenenado em Torres, RS: investigações em andamento

Sepultados os corpos de duas mulheres que comeram o bolo em Torres, no Rio Grande do Sul. Maida Berenice Flores da Silva, de 58 anos, e Tatiana Denize Silva dos Santos, de 43 anos, foram veladas nesta quarta-feira (25) em Canoas, na Região Metropolitana de Porto Alegre. Duas pessoas ainda estão internadas em estado grave em Torres.

Ambas as vítimas faleceram após consumirem um bolo que teria sido o causador das intoxicações. Dezenas de familiares e amigos compareceram ao velório e prestaram suas homenagens no Cemitério São Vicente. A terceira vítima, Neuza Denize Silva dos Anjos, de 65 anos, também será velada no mesmo cemitério nesta quinta-feira.

A preparadora do bolo e um menino de 10 anos continuam internados em Torres, apresentando melhora em seus quadros clínicos. A Polícia Civil está investigando o caso para esclarecer as circunstâncias que levaram ao envenenamento das vítimas. Os corpos foram encaminhados ao Instituto-Geral de Perícias para necropsia e os alimentos consumidos pela família estão passando por análise.

Denise Teixeira Gomes, amiga de Maida Berenice Flores da Silva, lembra com carinho da jovialidade e alegria das vítimas, ressaltando que eram pessoas solidárias e felizes. O incidente chocou a comunidade local e levantou questionamentos sobre a segurança alimentar e a procedência dos alimentos consumidos.

A tragédia mobilizou a atenção da população e das autoridades locais, que pedem por mais esclarecimentos sobre o caso. A fatalidade serve como alerta para a importância da qualidade e procedência dos alimentos consumidos, visando a prevenção de intoxicações e envenenamentos. A comunidade se une em solidariedade aos familiares e amigos das vítimas nesse momento de luto e busca por respostas.

A investigação está em andamento e visa identificar as causas do envenenamento que resultou nas mortes das mulheres. A comoção se espalhou pela região, levando à reflexão sobre a segurança alimentar e a necessidade de se manter padrões adequados na manipulação e preparo dos alimentos. A expectativa é de que o caso seja esclarecido para que medidas preventivas possam ser tomadas e evitar novas tragédias semelhantes.

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