Alavancado pela presidência do G20 e liderança nos BRICS, Lula da Silva reforçou o multilateralismo e defendeu uma moeda comum. Equilibrando o cenário, assumiu a presidência do Mercosul e buscou acordo comercial com a UE. Em meio à COP30, mobilizou a Amazônia e defendeu o abandono dos combustíveis fósseis, apesar da resistência árabe. Internamente, o julgamento e condenação de Bolsonaro geraram tensões com os EUA e questionamentos sobre a democracia no Brasil. Enquanto Trump impôs tarifas e sanções, Lula defendeu a soberania nacional e a democracia inegociável. O debate de segurança pública ganhou destaque com operações contra o PCC e o Comando Vermelho, levantando questões sobre a violência no país.



