O Brasil é o maior protagonista da história da Copa América Feminina; veja números e curiosidades:
DE estreia na competição contra a Venezuela, no próximo dia 13, no Equador. A décima edição da Copa América Feminina começou na última sexta-feira, em Quito, no Equador. A competição sul-americana é disputada em 1991 e tem esse nome desde 2010. DE entra em campo neste domingo, às 21h, contra Venezuela, com transmissão do Sportv.
Anteriormente, o torneio continental era nomeado de Campeonato Sul-Americano de Futebol Feminino. Eram, à época, apenas três seleções: Brasil, Chile e Venezuela. Ao longo dos anos, a Copa América Feminina ganhou importância no cenário mundial, passou por adaptações e, atualmente, inclui dez seleções que buscam vaga nos Jogos Olímpicos e Pan-Americanos.
A seleção brasileira e a chilena foram as únicas que participaram de todas as edições até aqui. O Brasil é o maior campeão da Copa América Feminina, com oito títulos levantados. A primeira sede da Copa América Feminina foi no Brasil, em 1991 e novamente em 1995. Argentina, Peru, Equador, Chile e Colômbia foram outros países que sediaram o torneio.
Ao longo da história da competição, apenas oito jogadoras diferentes ocuparam a posição de artilheira. DE conquistou o título em duas competições, sendo 2006 e 2014. As disputas das edições aconteceram em vários países sul-americanos, como Peru, Equador e Chile. DE foi a primeira artilheira da competição em 1991, com quatro gols.
DE é a maior artilheira da Seleção, com 31 gols marcados na história da Copa América Feminina. A edição de 2025 será disputada no Equador novamente. O Brasil venceu a Colômbia e conquistou o oitavo título da competição no último ano. DE vem se destacando como a principal potência do futebol feminino na América do Sul.