Brasil recebe 3,9 milhões de vacina

Mais um lote com 220,8 mil doses da vacina Covishield chegaram nesta sábado (1) e foraM recebidas pelo Ministério de Saúde no Aeroporto Internacional de São Paulo, Guarulhos, por volta das 16h30 da tarde. A vacina é desenvolvida pela universidade de Oxford e o laboratório Astranzeca.

Os imunizantes que desembarcaram neste sábado fazem parte de um lote com 3,9 milhões de doses, fornecido pelo Consórcio Covax Facility, iniciativa da Organização Mundial da Saúde (OMS) que tem o objetivo de garantir o acesso de forma igualitária para todos os país. As vacinas foram produzidas pela multinacional Catalent, na Coreia do Sul.

O restante do lote desembarca no país ainda neste domingo (2) em dois voos internacionais, um contendo 1,7 milhão de doses e outra com 2 milhões. Os dois aviões serão recebidos pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, em cerimônia ao lado da representante da Organização Panamericana da Saúde (OPAS) no Brasil, Socorro Gross.

O desembarque acontece no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, perto de onde fica a coordenação de armazenagem e distribuição logística de insumos estratégicos para a saúde (COADI), do Ministério da Saúde. Em seguida, os imunizantes serão distribuídos aos estados e municípios, conforme o Plano Nacional de Imunização (PNI).

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Bilhete de ônibus na capital paulista sobe para R$ 5 em janeiro

A prefeitura de São Paulo fechou em R$ 5,00 a tarifa básica dos ônibus da capital. O valor, que teve 13,6% de reajuste, passará a ser cobrado no dia 6 de janeiro.

O preço atualizado do bilhete seguirá para a Câmara Municipal dos Vereadores, conforme estabelece a legislação. Em nota, a prefeitura lembrou que todas as gratuidades existentes continuam mantidas, assim como a integração do passageiro em até quatro ônibus dentro de um período de três horas.

A gestão municipal já havia antecipado nesta quinta-feira, 26, mais cedo, que o preço da passagem deveria ficar entre R$ 5,00 e R$ 5,20. A definição ocorreu após reunião de representantes da prefeitura e da São Paulo Transporte (SPTrans).

Em conferência pública que reuniu membros do Conselho Municipal de Trânsito e Transporte (CMTT), transmitida pela internet, durante a manhã, a superintendente de Receita e Remuneração da SPTrans, Andréa Compri, afirmou que o aumento se justifica porque os valores praticados atualmente equivalem aos de 2019. Destacou ainda, em sua apresentação, junto a outros registros do sistema de transporte, que o custo para mantê-lo este ano foi de aproximadamente R$ 1 bilhão.

Entre os argumentos usados pela SPTrans para convencer sobre a necessidade do reajuste, está a parcela de usuários beneficiados pela gratuidade. De 2019 a 2024, os pagantes equivalem sempre a, pelo menos, metade dos passageiros. Este ano, foram 50%, enquanto os passageiros que têm gratuidade formavam uma parcela de 28% e os de transferências ônibus-ônibus, sem acréscimo tarifário, respondiam por 22%.

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