Buracos nas ruas causam prejuízos para motoristas e motociclistas de Goiânia

Buracos causam dores de cabeça e prejuízos para motoristas e motociclistas de Goiânia.

“É só começar a chover que a cidade enche de buraco. A gente não vê os buracos ai cai machuca, estraga a moto, quebra a relação”, disse o entregador Bruno Arante. 

Na avenida Laguna com a Padre Orlando no Parque Amazônia, Região Sul da capital, um dos buracos serve até para ‘pescar’ segundo moradores. Nas imagens, é possível ver a quantidade de carros que acidentalmente caem dentro do buraco.

“Na época de sol é ruim, mas a gente vê os buracos, quando chove alaga, tampa tudo e quando a gente vê já ta em cima, ai o prejuízo é grande, isso quando a gente não machuca, quebra um braço, uma perna. É muito difícil nesse período de chuva trafegar em Goiânia”, ressaltou.

Enquanto isso, comerciantes do setor Garavelo B, afirmam que buraco tem causado acidentes na porta de estabelecimentos.

“Eu já vi motoqueiro caindo nesse buraco aqui, eu mesmo quase cai também” concluiu. 

De acordo com o entregador, neste período é o momento em que mais presencia acidentes.

“Nessa época de chega é quando nós motoqueiros mais sofremos. Porque os buracos aparecem em vias que a gente ta acostumado a trafegar. Eles tampão os buracos na seca, mas quando chove aparece tudo de novo”, explicou.

Buraco na GO-040 / Foto: enviada por leitor

O Diário do Estado, procurou a Secretária Municipal de Infraestrutura (Seinfra), que afirmou que uma equipe deve comparecer no Parque Amazônia ainda nesta terça-feira (16). Mas, os comerciantes do Garavelo B devem esperar até o final da semana.

Em nota

A Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana (Seinfra) informa que ainda hoje (16), será realizada a manutenção asfáltica nesse trecho da Avenida Laguna com a Padre Orlando, no Parque Amazônia. Porém, referente ao buraco na GO-040, a pasta informa que até domingo (21) os reparos serão feitos.

Lembramos que a população pode sempre encaminhar suas reclamações e solicitações pelo aplicativo Prefeitura 24hrs.

 

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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