A polícia está em busca de Gabrielle Cristine Pinheiro Rosário, considerada foragida e apontada como mandante do assassinato de Laís de Oliveira Gomes Pereira em Sepetiba. A vítima, uma mãe de 25 anos, foi morta com um tiro na nuca enquanto empurrava o carrinho do filho. O delegado Robinson Gomes da Delegacia de Homicídios da Capital suspeita que o crime pode estar envolvido em estelionato, conforme análise dos celulares apreendidos.
Os advogados de Gabrielle informaram que ela não pretende se entregar, reforçando a necessidade da prisão preventiva. As buscas se estendem a diversos endereços ligados à suspeita, mas sem êxito. Com mandado de prisão em aberto, a situação da investigada se complica. Dois envolvidos no crime, Erick Santos Maria e Davi de Souza Malto, confessaram o assassinato, porém a arma utilizada ainda não foi localizada.
As investigações sugerem que Gabrielle tinha uma fixação pela enteada, Alice, filha de Laís, e isso foi o motivo por trás do crime. Testemunhas relataram que a suspeita protagonizou conflitos e ameaças pela guarda da criança, chegando a enviar mensagens agressivas à vítima. O histórico de ameaças e hostilidades foi confirmado por depoimentos de familiares e amigos da vítima.
A polícia segue em busca de Gabrielle e da arma usada no crime, buscando esclarecer a total participação de cada envolvido na trama criminosa. A suspeita segue foragida, e todas as diligências continuam para sua localização e para a resolução do caso. A análise dos celulares apreendidos pode fornecer novas provas e informações sobre o envolvimento dos suspeitos, incluindo possíveis crimes de estelionato.
A investigação ainda envolve a verificação de possíveis ligações de Davi de Souza Malto com um grupo de extermínio em Belford Roxo. O delegado Robinson Gomes acredita que novas provas serão reveladas a partir destas análises, que incluem o laudo do ICCE. Enquanto isso, a polícia segue empenhada em esclarecer os detalhes do crime brutal que chocou a população de Sepetiba.




