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Buscas pelo caseiro que matou mulher, enteada e fazendeiro, em Corumbá já chega ao segundo dia.

Uma força tarefa está sendo realizada para encontrar Wanderson Mota Protácio, 21 anos, homem suspeito de ter matado sua mulher, a enteada e um fazendeiro na região de Corumbá de Goiás, entorno de Brasília. As Polícias Civil e Militar de Goiás montaram uma força-tarefa com pelo menos 50 pessoas, cães farejadores e até um helicóptero para caçar o caseiro.

O crime aconteceu na tarde de domingo (28/11), na casa onde a família morava na Zona Rural de Corumbá de Goiás. Logo após uma discussão com Raniere Aranha Figueiró, 19, Wanderson pegou uma faca e desferiu vários golpes contra a mulher que estava grávida e contra sua enteada.

Segundo relatos da família, Raniere estava grávida de 4 meses e mesmo assim recebeu diversas facadas na barriga e logo após foi degolada. A criança de aproximadamente dois anos, foi encontrada com um ferimento de faca embaixo do queixo e outro abaixo do peito.

Após matar a esposa e a criança, Wanderson ainda invadiu duas fazendas

Na primeira, roubou um revólver do seu patrão. Na segunda, matou um fazendeiro com um tiro na cabeça e tentou estuprar a esposa dele. Ele acertou o ombro da mulher com um tiro antes de fugir com o carro do casal. Para sobreviver, a mulher se fingiu de morta.

O caseiro conseguiu fugir durante a madrugada. Além do furto de arma de fogo, ele levou uma caminhonete do fazendeiro assassinado, que foi abandonada na GO-225. Depois, Wanderson vendeu alguns bens, como o celular da esposa, e conseguiu contratar uma pessoa que o levou até Abadiânia.

Novas pistas sobre Wanderson em Corumbá de Goiás.

Hoje (30) pela manhã, várias informações chegaram até a polícia, relatando que tinha visto Wanderson na beira de uma rodovia entre Corumbá e Abadiânia. Mas até o momento nenhuma informação foi confirmada. Também chegou ate o conhecimento da polícia, de que um homem é visto através de uma câmera de segurança em uma fazenda da região, policiais estão no local averiguando,

Policiais militares de Corumbá, Abadiânia, Anápolis e representantes da tropa de Goiânia fazem parte da operação. A Segurança Pública do estado de Goiás tenta evitar que o caso se prolongue e não se transforme em um novo “caso Lázaro”.

Em nota a Policia Civil do estado de Goiás disse que as investigações sobre os crimes estão a cargo da Delegacia Regional de Anápolis, com apoio da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Rurais e do Grupo de Investigação de Homicídios;

Também foi dito que outras informações só serão repassadas em momento oportuno, a fim de que não prejudique o transcurso das investigações;

A polícia também pede que qualquer informação que possa ajudar na elucidação dos fatos pode ser repassada por meio dos telefones: (62) 98595-6557 e 197.