Buscas por estudante da UFSCar desaparecida em cachoeira: 5º dia em São Carlos

Buscas por estudante da UFSCar que desapareceu em cachoeira entram no 5º dia em São Carlos

Jovem de 24 anos está desaparecida desde a tarde de quinta-feira (2). Mergulhadores e cães farejadores auxiliam nos trabalhos.

A universitária Camila de Almeida Neves desapareceu na cachoeira do Santana, em São Carlos. O Corpo de Bombeiros de São Carlos (SP) retomou na manhã desta segunda-feira (6) o quinto dia de buscas por Camila de Almeida Neves, de 24 anos. A estudante da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) desapareceu após visitar a Cachoeira do Santana, na zona rural, na quinta-feira (2).

No domingo (5), os trabalhos se concentraram nas margens do rio. Os militares mapearam cerca de um quilômetro a partir do ponto em que ela foi vista pela última vez. No sábado (4), dois cães farejadores vistoriaram toda a região. O trabalho para localizar a estudante começou na tarde de quinta-feira, após o namorado comunicar a polícia o desaparecimento da jovem. Na sexta (3), quatro mergulhadores do corpo de bombeiros fizeram buscas no trecho do rio Jacaré-Guaçu onde ela estava.

De acordo com o boletim de ocorrência, Camila estava com o namorado, de 21 anos, quando entrou na cachoeira e sumiu. O namorado procurou a polícia para comunicar o desaparecimento. Ele disse que começou a gravar o banho de Camila, mas ela desapareceu repentinamente. Os dois estavam se relacionando há cerca de um mês.

Desde então, as buscas têm mobilizado equipes de resgate e voluntários na tentativa de encontrar a estudante desaparecida. Com a intensificação dos trabalhos ao longo dos dias, a expectativa é de que Camila seja encontrada em breve. A comunidade local está unida na torcida e na esperança de um desfecho positivo para esse caso. Acompanhe as atualizações sobre as buscas na região.

Leia também sobre outros acontecimentos na região de São Carlos, como acidentes, sorteios e eventos culturais. A equipe de busca não mede esforços para localizar Camila, e toda ajuda é bem-vinda nesse momento delicado. Junte-se à corrente de solidariedade em prol da estudante da UFSCar desaparecida na cachoeira de Santana, em São Carlos. Mantenha-se informado sobre as últimas notícias e desdobramentos desse caso que tem comovido a população local.

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Casal preso por matar filho com overdose de cocaína no litoral de SP: Justiça investiga caso chocante.

Casal acusado de matar filho de três meses com overdose de cocaína é preso no litoral de SP

Priscila Vancini Lopes, de 35 anos, foi detida após dar à luz outra criança, no Hospital Irmã Dulce, em Praia Grande (SP). Wanderley de Araújo, de 48, foi preso após ser abordado pela PM na cidade.

O casal acusado de matar o próprio filho com overdose de cocaína foi preso em Praia Grande, no litoral de São Paulo. Conforme apurado pelo DE neste domingo (12), a mulher foi detida após dar à luz outra criança em um hospital, enquanto o homem foi encontrado pela PM em “atitude suspeita” na cidade.

A morte do bebê de três meses ocorreu em maio de 2024, em Campinas. A Justiça decretou a prisão preventiva de Priscila Vancini Lopes, de 35 anos, e Wanderley de Araújo, de 48, em dezembro daquele ano. O casal deve responder, mediante tribunal do júri, pelo crime de homicídio triplamente qualificado.

Priscila foi detida após dar à luz no Hospital Irmã Dulce, em Praia Grande, na tarde de quinta-feira (9). Conforme registrado em Boletim de Ocorrência (BO), obtido pelo DE, PMs da Força Tática haviam sido informados sobre a paciente alvo de um mandado de prisão.

Wanderley foi detido no bairro Mirim aproximadamente duas horas depois. De acordo com o BO, uma equipe da PM patrulhava o local quando viu dois homens em atitude suspeita na Rua 26 de Janeiro. Um deles chegou a esconder o rosto com um capuz.

Em 10 de maio de 2024, Priscila e Wanderley levaram a criança de três meses para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Padre Anchieta, em Campinas, já morta e com coágulos de sangue saindo pelas narinas. O laudo necroscópico apontou que a causa da morte foi overdose de cocaína e o Ministério Público de São Paulo (MP-SP) entendeu que os pais mataram o bebê com a droga por razões, até agora, desconhecidas.

DE é uma tragédia que choca a todos e que levanta questionamentos sobre a segurança e o bem-estar das crianças. É importante que casos como esse sejam investigados e que a justiça seja feita, para que se possa evitar que situações similares ocorram no futuro. A proteção das crianças deve ser uma prioridade em nossa sociedade e atos como esse não podem ser tolerados. Espera-se que o casal responda por seus atos perante a lei e que medidas sejam tomadas para garantir a segurança e o cuidado com os menores. É fundamental que a sociedade como um todo reflita sobre a importância da proteção das crianças e que sejam tomadas ações para evitar que tragédias como essa se repitam.

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