Buscas por turista americano na Chapada dos Veadeiros chega ao 5º dia

Buscas por turista americano na Chapada dos Veadeiros chega ao 5º dia

Buscas por turista americano na Chapada dos Veadeiros chega ao 5º dia

As buscas pelo turista americano, Raul Jiménez, de 30 anos, completaram cinco dias nesta quarta-feira, 1º. Ele desapareceu no sábado, 28, enquanto se banhava com um grupo de amigos na cachoeira Raizama, localizada na Chapada dos Veadeiros, em Alto Paraíso. 

Buscas por americano se concentra no Ribeirão São Miguel

Segundo o capitão do Corpo de Bombeiros, Thiago Wening Barbosa, as buscas estão sendo concentradas no Ribeirão São Miguel, para onde o turista pode ter sido levado pela força d’água. A corporação também trabalha com a hipótese de achar o turista com vida, mas as chances são baixas. 

Até a tarde desta segunda-feira, 31, pelo menos 40 bombeiros e voluntários estavam à procura do americano, entre eles, mergulhadores. Cães farejadores, drones com câmeras térmicas e guias locais também participam da força-tarefa, que está agindo por terra e pela água.

“Devido a diminuição da chuva e a baixa no volume d’água, nós conseguimos avançar em alguns pontos que ainda não tínhamos conseguido chegar. Nesta segunda avançamos 10 quilômetros rio abaixo. Os mergulhadores realizaram buscas pela água em alguns pontos de interesse, mas infelizmente ainda não tivemos êxito em localizá-lo”, disse. 

Bombeiros avançam

Ainda de acordo com o capitão, a área de buscas deve ser aumentada nesta quarta-feira, visto que a chuva na região tem dado uma ‘trégua’. Raul desapareceu após ser surpreendido pela força da água enquanto estava aproveitando a cachoeira. 

Do grupo de quatro pessoas que estavam com o turista, três conseguiram se abrigar em local seguro, já outro ficou ilhado e foi resgatado pela corporação. 

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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