Cadastro e recadastro do Passe Livre Estudantil começam no dia 12 de julho

Cadastro e recadastramento do Passe Livre Estudantil

Cadastro e recadastro do Passe Livre Estudantil começam no dia 12 de julho

O cadastramento e recadastramento do programa Passe Livre Estudantil (PLE), programa oferecido pelo Governo de Goiás para estudantes de Goiânia, Região Metropolitana e Anápolis que garante o direito de duas viagens por dia e até 48 viagens por mês para o deslocamento de ida e volta até a instituição de ensino, serão realizados entre 12 de julho a 31 de agosto. O programa é coordenado pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Seds).

Após a aprovação da solicitação, o cartão do novo beneficiário terá o prazo de 15 dias para ser feito. Quando pronto, deverá ser retirado pelo estudante na Unidade do Vapt Vupt escolhida no momento da inscrição. A ativação do cartão é feita somete após o agendamento pelo site.

Assim que encerrado o prazo, o sistema permanecerá aberto somente para resolução de possíveis reprovações de solicitações, até 30 de setembro. O cadastramento e recadastramento de moradores da região metropolitana de Goiânia são realizados pelo site.

Anápolis

No município, o recadastramento das instituições de ensino permanece sendo feita de maneira automática. Já os recadastramentos dos usuários veteranos serão efetivados por declarações enviadas pelas instituições de ensino cadastradas no PLE, conforme a demanda do estudante.

Para aqueles que ainda não fazem parte do benefício, o cadastro é feito presencialmente na sala de atendimento do Passe Livre – Urban, localizado na localizada na Rua General Joaquim Inácio, nº 206, na sede da Secretaria Municipal de Integração Social, Cultura e Esportes

Após a aprovação da solicitação, o cartão pode ser retirado no prazo de sete dias, a contar da data do pedido formal, na unidade de referência do terminal urbano de Anápolis, na Rua Tonico de Pina, no Setor Central.

Vale lembrar que, em Anápolis, todos os contemplados pelo passe livre devem fazer a ativação do benefício junto ao governo, nas unidades do Vapt Vupt do município. O agendamento para atendimento é realizado no portal.

 

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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