Caged divulga criação de 132,7 mil postos de trabalho em outubro

A criação de emprego formal teve uma queda em outubro, de acordo com os dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), vinculado ao Ministério do Trabalho e Emprego. No total, foram criados 132.714 postos de trabalho. Apesar do recuo neste mês, o saldo acumulado em todo o ano ultrapassou 2 milhões de vagas criadas, alcançando o maior número desde 2022.

Os números indicam uma desaceleração na geração de empregos, no entanto, a quantidade de vagas geradas ao longo do ano continua expressiva. A recuperação gradual do mercado de trabalho é evidenciada pelos dados registrados. Mesmo com o desempenho mais modesto em outubro, o saldo anual demonstra um crescimento significativo.

Ainda segundo o Caged, setores como o de serviços e a indústria contribuíram para a criação de postos de trabalho, embora em ritmo menor do que nos meses anteriores. A expectativa é que a retomada da economia continue impulsionando a geração de empregos nos próximos meses, mesmo diante dos desafios enfrentados.

A análise dos dados revela uma tendência positiva no mercado de trabalho, com um acumulado expressivo de contratações ao longo do ano. A diversificação dos setores que estão contribuindo para a criação de empregos é um fator relevante nesse cenário de recuperação econômica.

Mesmo com a desaceleração pontual em outubro, a criação de mais de 2 milhões de vagas formais no ano demonstra uma importante recuperação do mercado de trabalho. A variação mensal pode divergir, mas a trajetória anual indica um cenário promissor para a empregabilidade no país.

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Dólar fecha em alta, a R$ 6,18, em sessão com maior volatilidade e agenda esvaziada

O dólar encerrou em leve alta nesta sexta-feira em uma sessão marcada por oscilações, refletindo o otimismo presente em Nova York. A moeda norte-americana variou entre períodos de ganhos e perdas, com investidores reagindo às poucas informações e notícias do dia, além de operarem em um ambiente de maior volatilidade. A cotação atingiu R$ 6,18, encerrando a semana em um patamar superior.

As expectativas se basearam em um cenário com agenda esvaziada de indicadores econômicos relevantes no Brasil e no exterior, contribuindo para a alternância de movimentos do dólar. Os investidores buscaram interpretar os dados disponíveis e ajustar suas estratégias conforme as condições do mercado. A incerteza provocada pela situação global gera instabilidade e requer atenção constante dos agentes financeiros.

Os acontecimentos em Nova York influenciaram diretamente o mercado brasileiro, refletindo na cotação do dólar. O cenário internacional incerto e as notícias esparsas contribuíram para a volatilidade observada durante a sessão. Os investidores se mostraram sensíveis às informações que surgiam, ajustando suas posições conforme a evolução dos acontecimentos.

À medida que a sessão avançava, a oscilação do dólar se intensificava, refletindo a busca por avaliações rápidas e precisas em um ambiente de incerteza e mudanças constantes. A instabilidade nos mercados globais aumenta a pressão sobre as negociações locais, criando um cenário desafiador para os investidores e exigindo vigilância constante.

O fechamento do dólar em alta ressaltou a cautela dos investidores e a necessidade de monitorar de perto os movimentos dos mercados internacionais. A volatilidade presente na sessão demonstra a sensibilidade do mercado às questões externas e a importância de uma atuação estratégica e informada diante das oscilações observadas.

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