Caiado destaca equilíbrio das contas do Estado durante painel em São Paulo

O governador Ronaldo Caiado participou na noite desta segunda-feira (12/08) do painel “Os desafios do Pacto Federativo”, durante a segunda edição do Warren Institucional Day, em São Paulo. O evento, que discutiu temas relevantes acerca dos cenários econômicos e políticos que impactam o mercado brasileiro, reuniu lideranças políticas em sete painéis, realizados no Hotel Unique.

Caiado destacou o cenário quando assumiu o governo, em 2019, e disse que a mudança não foi um milagre, mas sim resultado de um árduo trabalho. “Foi um Estado que recebi totalmente bloqueado no tesouro federal. Quando eu assumi, fui até o STF para saber como poderia recuperar os cofres públicos”, afirmou.

O governador compartilhou o mérito dos resultados alcançados no estado com os secretários, que “cumprem bem a tarefa” e que “dão aula sobre as respectivas áreas”. Para Caiado, a recuperação também seria possível em nível nacional com “políticos que tenham independência moral e intelectual”.

Além do reequilíbrio das contas públicas, Caiado falou de outras ações, como os investimentos em segurança pública e as políticas de inserção e emancipação das pessoas que viviam em situação de vulnerabilidade social. Isso segundo o governador, levou Goiás a ter agora o menor percentual de pessoas na extrema pobreza no país, segundo os últimos levantamentos divulgados.

O 2º Warren Institucional Day é um evento de economia e política que reúne importantes nomes do cenário político e econômico do país. Neste ano, participaram o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin; o Ministro da Fazenda, Fernando Haddad; Gilmar Mendes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF); e Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo, que debateram sobre política monetária, questões jurídicas e políticas.

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Piloto de F1 Yuki Tsunoda fica detido na imigração dos EUA por três horas e quase perde o GP de Las Vegas

Yuki Tsunoda, piloto da equipe RB na Fórmula 1, enfrentou um imprevisto bastante inusitado antes de participar do GP de Las Vegas neste fim de semana. O japonês foi detido na imigração dos Estados Unidos por cerca de três horas, correndo o risco de ser mandado de volta ao Japão e perder a corrida. O motivo? O agente da imigração não acreditou que ele fosse um piloto de F1, pois estava de pijama.

Tsunoda, que já havia estado nos EUA recentemente para o GP de Austin, no Texas, e para o de Miami em maio, explicou que não compreendeu o motivo da parada, já que estava com toda a documentação correta. “Estava de pijama, então talvez eu não parecesse um piloto de F1. Durante a conversa, até me perguntaram sobre o meu salário, o que foi desconfortável. Eu não conseguia dizer nada e senti muita pressão”, comentou o piloto.

O japonês revelou que, mesmo com a documentação adequada e o visto, não foi permitido que ele ligasse para sua equipe ou para a Fórmula 1 para esclarecer a situação. “Eu queria ligar para a equipe ou para a F1, mas na sala da imigração não podia fazer nada”, explicou. Felizmente, a situação foi resolvida após intensas conversas, e Tsunoda conseguiu entrar no país a tempo de disputar o GP.

Este episódio ilustra os desafios que os pilotos enfrentam com a imigração nos Estados Unidos, especialmente desde que a Fórmula 1 passou a ter mais de um evento no país a partir de 2022. Com isso, casos envolvendo contestação de vistos e documentação começaram a se tornar mais frequentes, colocando em risco a participação dos competidores em corridas como o GP de Las Vegas. Tsunoda, no entanto, destacou que a experiência ficou para trás e agora está focado na disputa da corrida.

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