Caiado é aprovado por 61% dos goianienses, aponta pesquisa

Pesquisa realizada pela Big Data/ TV Record, divulgada nesta segunda-feira, 26, aponta que 61% dos goianienses aprovam a gestão do governador Ronaldo Caiado (DEM) e 29% desaprovam. Não sabem ou não responderam somam 10%.

O prefeito Iris Rezende (MDB) tem 51% de avaliação ‘ótimo/bom’, enquanto 29% dizem que a gestão do emedebista é regular. Já 18% apontam como ruim/péssimo. Não sabem ou não responderam somam 2%. Em relação à satisfação do governo, 65% aprovam e 31% desaprovam, 4% não sabem ou não responderam.

A pesquisa também avaliou a satisfação em relação ao governo Jair Bolsonaro (sem partido) e diz que tem 58% de aprovação dos goianienses. Outros 35% desaprovam e 7% não sabem ou não responderam.

A pesquisa entrevistou 500 pessoas entre os dias 21 e 23 de outubro e foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número GO 07679/2020. A margem de erro é de 4 ponto para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%.

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Indiciado, Bolsonaro diz que Moraes “faz tudo o que não diz a lei”

Após ser indiciado pela Polícia Federal (PF), o ex-presidente Jair Bolsonaro publicou em sua conta na rede social X, nesta quinta-feira (21), trechos de sua entrevista ao portal de notícias Metrópoles. Na reportagem, ele informa que irá esperar o seu advogado para avaliar o indiciamento. 

“Tem que ver o que tem nesse indiciamento da PF. Vou esperar o advogado. Isso, obviamente, vai para a Procuradoria-Geral da República. É na PGR que começa a luta. Não posso esperar nada de uma equipe que usa a criatividade para me denunciar”, disse o ex-presidente.

Bolsonaro também criticou o ministro Alexandre de Moraes, relator do processo no Supremo Tribunal Federal (STF). “O ministro Alexandre de Moraes conduz todo o inquérito, ajusta depoimentos, prende sem denúncia, faz pesca probatória e tem uma assessoria bastante criativa. Faz tudo o que não diz a lei”, criticou Bolsonaro.

Bolsonaro é um dos 37 indiciados no inquérito da Polícia Federal que apura a existência de uma organização criminosa acusada de atuar coordenadamente para evitar que o então presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, e seu vice, Geraldo Alckmin, assumissem o governo, em 2022, sucedendo ao então presidente Jair Bolsonaro, derrotado nas últimas eleições presidenciais.

O relatório final da investigação já foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF). Também foram indiciados pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa o ex-comandante da Marinha Almir Garnier Santos; o ex-diretor da Agência Brasileira de Informações (Abin) Alexandre Ramagem; o ex-ministro da Justiça Anderson Torres; o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Augusto Heleno; o tenente-coronel do Exército Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro; o presidente do PL, Valdemar Costa Neto; e o ex-ministro da Casa Civil e da Defesa, Walter Souza Braga Netto.

Na última terça-feira (19), a PF realizou uma operação para prender integrantes de uma organização criminosa responsável por planejar os assassinatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente, Geraldo Alckmin, e do ministro Alexandre de Moraes.

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