“Caiado encarou a educação como o principal eixo do seu mandato”, diz deputado estadual Virmondes Cruvinel

Vermondes Cruvinel falou ao diário do estado (DE) em entrevista exclusiva sobre como entrou jovem na política, e teve seus pais como principais exemplos: Virmondes Borges Cruvinel e Maria Roselene Deusdará Cruvinel, ambos fizeram carreira na política.

Vermondes conta que sempre levou a política muito a sério, e teve cargos no meio públicos que o ajudou a entender a necessidade da população. Além de ser atualmente deputado estadual, ele também é professor e procurador do estado licenciado.

A principal bandeira de Vermondes é o empreendedorismo, ele acredita que esse é o principal fator de desenvolvimento econômico e de inclusão social. Ele Defende educação de qualidade e os direitos da cidadania. E enfatiza que continuará trabalhando fortemente por essas bandeiras, caso seja reeleito.

Na ocasião o deputado também elogiou o trabalho do governador Ronaldo Caiado, e afirmou que “Caiado encarou a educação como o principal eixo do seu mandato” por todo empenho na pandemia, investindo em parcerias certas, e manutenção das escolas na volta as aulas, após o confinamento em razão da pandemia da COVID – 19, além de valorizar o servidor na educação pública.

 

Assista a entrevista completo na página do Facebook:

https://fb.watch/eEW6sUVwUG/?mibextid=xI7gnb

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Indiciado, Bolsonaro diz que Moraes “faz tudo o que não diz a lei”

Após ser indiciado pela Polícia Federal (PF), o ex-presidente Jair Bolsonaro publicou em sua conta na rede social X, nesta quinta-feira (21), trechos de sua entrevista ao portal de notícias Metrópoles. Na reportagem, ele informa que irá esperar o seu advogado para avaliar o indiciamento. 

“Tem que ver o que tem nesse indiciamento da PF. Vou esperar o advogado. Isso, obviamente, vai para a Procuradoria-Geral da República. É na PGR que começa a luta. Não posso esperar nada de uma equipe que usa a criatividade para me denunciar”, disse o ex-presidente.

Bolsonaro também criticou o ministro Alexandre de Moraes, relator do processo no Supremo Tribunal Federal (STF). “O ministro Alexandre de Moraes conduz todo o inquérito, ajusta depoimentos, prende sem denúncia, faz pesca probatória e tem uma assessoria bastante criativa. Faz tudo o que não diz a lei”, criticou Bolsonaro.

Bolsonaro é um dos 37 indiciados no inquérito da Polícia Federal que apura a existência de uma organização criminosa acusada de atuar coordenadamente para evitar que o então presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, e seu vice, Geraldo Alckmin, assumissem o governo, em 2022, sucedendo ao então presidente Jair Bolsonaro, derrotado nas últimas eleições presidenciais.

O relatório final da investigação já foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF). Também foram indiciados pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa o ex-comandante da Marinha Almir Garnier Santos; o ex-diretor da Agência Brasileira de Informações (Abin) Alexandre Ramagem; o ex-ministro da Justiça Anderson Torres; o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Augusto Heleno; o tenente-coronel do Exército Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro; o presidente do PL, Valdemar Costa Neto; e o ex-ministro da Casa Civil e da Defesa, Walter Souza Braga Netto.

Na última terça-feira (19), a PF realizou uma operação para prender integrantes de uma organização criminosa responsável por planejar os assassinatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente, Geraldo Alckmin, e do ministro Alexandre de Moraes.

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