Caiado entrega mais de 200 veículos a Goinfra e CPR

Nesta quinta-feira (20), o governador de Goiás Ronaldo Caiado entregou mais de 200 veículos e equipamentos ao Comando de Policiamento Rodoviário (CPR) e à Agência Goiana de Infraestrutura e Transportes (Goinfra), durante solenidade na sede do órgão, em Goiânia.

Ao todo, a Polícia Rodoviária do Estado recebeu 70 caminhonetes 4×4, 70 etilômetros e 100 computadores. Agência Goiana de Infraestrutura e Transportes foi beneficiada com 130 novos veículos para renovação da frota, benefício esperado há 25 anos. A locação da nova frota vai custar pouco mais de R$ 3 milhões por ano.

“Esse era um sonho tanto da Polícia Rodoviária do Estado, como de todos os servidores responsáveis pelas regionais da Goinfra. Eles tinham carros sem a menor condição de cumprir com a necessidade”, afirmou o governador.

Para a aquisição dos 100 computadores destinados ao CPR foram investidos R$ 595 mil.  Já os 70 saíram pelo custo total de R$ 664,3 mil. Esses investimentos, segundo o secretário de Segurança Pública de Goiás, Rodney Miranda, vão trazer mais segurança às forças policiais e resultados eficazes no combate à criminalidade.

O presidente da Federação Goiana dos Municípios, José de Sousa Cunha, reconheceu o espírito municipalista do governador Ronaldo Caiado. “Mesmo com as dificuldades, várias ações têm sido feitas. E os benefícios são para os municípios. Goiás vai continuar no rumo certo, de desenvolvimento”, pontuou.

Fotos: Wesley Costa

 

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Israel ataca aeroporto no Iêmen com diretor da OMS presente no local

Israel realizou ataques aéreos nesta quinta-feira, 26, contra o aeroporto internacional de Sanaa, capital do Iêmen, e outros alvos controlados pelos rebeldes huthis. As operações, que deixaram pelo menos seis mortos, ocorreram após os disparos de mísseis e drones pelos huthis contra Israel. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que o objetivo dos ataques é enfraquecer o que chamou de “eixo do mal iraniano”.

Os bombardeios atingiram o aeroporto de Sanaa e a base aérea de Al Dailami, além de instalações militares e uma usina de energia em Hodeida, no oeste do país. Testemunhas relataram ao menos seis ataques no aeroporto, enquanto outros alvos incluíram portos nas cidades de Salif e Ras Kanatib. Segundo o Exército israelense, as estruturas destruídas eram usadas pelos huthis para introduzir armas e autoridades iranianas na região.

Durante o ataque ao aeroporto de Sanaa, o diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, estava presente. Apesar dos danos e vítimas relatados, Tedros afirmou estar “são e salvo”. No entanto, um membro da tripulação de seu avião ficou ferido. A comitiva da OMS e da ONU que o acompanhava não sofreu ferimentos graves.

O Irã, aliado dos huthis, condenou os ataques israelenses, classificando-os como um “crime” e uma violação da paz internacional. Os rebeldes huthis também denunciaram os bombardeios, chamando-os de uma “agressão contra todo o povo iemenita”.

Desde 2014, os huthis controlam grande parte do Iêmen, incluindo Sanaa, após a derrubada do governo reconhecido internacionalmente. A guerra, que se intensificou com a intervenção de uma coalizão liderada pela Arábia Saudita, transformou o conflito em uma das maiores crises humanitárias do mundo.

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