Caiado: “meta é tornar jovens mais competitivos no mercado”

“Meta é tornar jovens mais competitivos no mercado”, diz Caiado no lançamento da Campus Party

Maior evento de tecnologia de Goiás, a Campus Party 2023 será realizada entre os dias 7 a 11 de junho, no Shopping Passeio das Águas, em Goiânia. O Estado, por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), é parceiro do Instituto Campus Party na realização da feira, oficialmente lançada na noite desta segunda-feira, 15. A expectativa de público é de mais de 150 mil pessoas.

 

“O que nós queremos criar em Goiás é uma cultura no sentido de que a inovação e a tecnologia cheguem nas mãos das pessoas mais simples, qualificando os jovens para serem competitivos amanhã no mercado”, disse o governador sobre o investimento da atual gestão na área.

 

O tema desta edição será Mobilidade e Cidadão Conectado. Em três palcos diferentes, serão realizadas atividades em áreas como empreendedorismo, exploração espacial, metaverso, games, programação e robótica. Uma das principais novidades será o transporte, oferecido pelo governo estadual em conjunto com a RedeMob. Dois ônibus vão atender, de forma gratuita, a linha Praça Universitária – Praça Cívica – Passeio das Águas.

 

A participação dos estudantes deverá ser recorde, com a distribuição de 5 mil pulseiras “Day Pass” para alunos e alunas das redes pública e privada, além jovens que integram o programa Aprendiz do Futuro. Por tudo isso, o secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação, José Frederico Lyra Netto, acredita que a Campus Party é uma importante ferramenta de promoção do conhecimento. “O evento acaba sendo o primeiro contato de uma moçada com a tecnologia. O governador Ronaldo Caiado está colocando a Campus Party como projeto prioritário de governo e dando todo apoio à ciência, tecnologia e inovação”, expressou ele.

 

“Goiás, hoje, tem condições de se desenvolver e competir com qualquer país de primeiro mundo justamente pelo grande investimento destinado na ciência e na tecnologia. A Campus Party acaba funcionando como uma âncora para esse desenvolvimento”, analisou o secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima. “Ficamos muito felizes de vir para cá. A Campus Party se propõe a dar oportunidades aos jovens. Estamos conseguindo, juntos, proporcionar isso para cada uma das pessoas aqui de Goiás, do entorno e também do Brasil inteiro”, celebrou o CEO da Campus Party Brasil, Tonico Novaes.

Programação

 

A programação da Campus Party 2023 inclui duas arenas de workshops e uma arena de desafios. Também há espaço para games, com campeonatos, freeplay e simuladores. O evento conta com uma arena de drones e o Campus Kids, destinado às crianças.

 

O Governo de Goiás participa ainda com dois estandes, sendo um específico para apresentação das Escolas do Futuro de Goiás (EFGs). Haverá totens da Secti, do Expresso, Espaço de Profissões das EFGs e área instagramável. As exposições de projetos e programas de ambientes de inovação, incubadoras, parques tecnológicos e HUBs recebem apoio do Governo de Goiás. A maratona de programação Hackathon Low Code vai atender quase 300 alunos e professores da rede estadual e das EFGs, com o objetivo de estimular os estudantes a pensar em soluções para problemas da sociedade.

Novidades

 

Além do transporte gratuito, o Governo de Goiás prepara outras novidades para o evento:

 

– Workshop.gov na área open (entrada gratuita), onde serão trabalhadas ações do governo, como: cursos e ações das EFGs; mobilidade; educação e qualificação profissional e iniciação em robótica;

– Sukatech: programa da Secti, por meio do Goiás Social, que alia sustentabilidade e desenvolvimento social, com capacitação de jovens e adultos na área de tecnologia, aliada à preservação do meio ambiente;

– Workshop em parceria com o Centro de Excelência em Inteligência Artificial (Ceia), Sukatech (Secti) e STI (SGG) – crianças e jovens poderão usar ferramentas como o ChatGPT para desenvolver livros. O workshop será desenvolvido com 20 computadores recondicionados pelo Sukatech, que serão doados aos melhores trabalhos. O melhor livro será publicado pelo Ceia.

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Policial Militar é indiciado por homicídio doloso após atirar em estudante de medicina

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) confirmou que as câmeras corporais registraram a ocorrência. O autor do disparo e o segundo policial militar que participou da abordagem prestaram depoimento e permanecerão afastados das atividades operacionais até a conclusão das apurações. A investigação abrange toda a conduta dos agentes envolvidos, e as imagens das câmeras corporais serão anexadas aos inquéritos conduzidos pela Corregedoria da Polícia Militar e pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
 
O governador Tarcísio de Freitas, de São Paulo, lamentou a morte de Marco Aurélio por meio de rede social. “Essa não é a conduta que a polícia do Estado de São Paulo deve ter com nenhum cidadão, sob nenhuma circunstância. A Polícia Militar é uma instituição de quase 200 anos, e a polícia mais preparada do país, e está nas ruas para proteger. Abusos nunca vão ser tolerados e serão severamente punidos,” disse o governador.
 
O ouvidor da Polícia do Estado de São Paulo, Claudio Silva, avalia que há um retrocesso em todas as áreas da segurança pública no estado. Segundo ele, discursos de autoridades que validam uma polícia mais letal, o enfraquecimento dos organismos de controle interno da tropa e a descaracterização da política de câmeras corporais são alguns dos elementos que impactam negativamente a segurança no estado. O número de pessoas mortas por policiais militares em serviço aumentou 84,3% este ano, de janeiro a novembro, na comparação com o mesmo período do ano passado, subindo de 313 para 577 vítimas fatais, segundo dados divulgados pelo Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) até 17 de novembro.
 
O Grupo de Atuação Especial da Segurança Pública e Controle Externo da Atividade Policial (Gaesp) do MPSP faz o controle externo da atividade policial e divulga dados decorrentes de intervenção policial. As informações são repassadas diretamente pelas polícias civil e militar à promotoria, conforme determinações legais e resolução da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP).

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