Caiado participa de homenagens a familiares de policiais mortos por Covid-19

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado, participou nesta terça-feira, dia 17, da homenagem feita aos familiares dos 28 policiais da ativa que morreram de Covid-19 em 2020. A cerimônia aconteceu na Secretaria de Estado de Segurança Pública.

“A dor da perda de um familiar é irreparável e é por isso que eu tenho energia suficiente para enfrentar todos os desafios quando estou na defesa da vida. Não abro mão da prerrogativa de, como médico e governador, dar aos goianos a melhor cobertura e o melhor tratamento”, disse o governador, que estava acompanhado da esposa, Gracinha Caiado.

Durante a solenidade, cada família que representava um dos policiais vítimas da pandemia recebeu uma placa de homenagem das mãos do governador, da primeira-dama e do titular da SSP, Rodney Miranda.

Emocionada, Gracinha, que é considerada a madrinha das forças de segurança pública em Goiás, declarou: “A única coisa que me cabe falar é sobre respeito, consideração e honra. Eles perderam a vida fazendo o bem, trabalhando. Eles cuidavam das pessoas”.

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Israel ataca aeroporto no Iêmen com diretor da OMS presente no local

Israel realizou ataques aéreos nesta quinta-feira, 26, contra o aeroporto internacional de Sanaa, capital do Iêmen, e outros alvos controlados pelos rebeldes huthis. As operações, que deixaram pelo menos seis mortos, ocorreram após os disparos de mísseis e drones pelos huthis contra Israel. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que o objetivo dos ataques é enfraquecer o que chamou de “eixo do mal iraniano”.

Os bombardeios atingiram o aeroporto de Sanaa e a base aérea de Al Dailami, além de instalações militares e uma usina de energia em Hodeida, no oeste do país. Testemunhas relataram ao menos seis ataques no aeroporto, enquanto outros alvos incluíram portos nas cidades de Salif e Ras Kanatib. Segundo o Exército israelense, as estruturas destruídas eram usadas pelos huthis para introduzir armas e autoridades iranianas na região.

Durante o ataque ao aeroporto de Sanaa, o diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, estava presente. Apesar dos danos e vítimas relatados, Tedros afirmou estar “são e salvo”. No entanto, um membro da tripulação de seu avião ficou ferido. A comitiva da OMS e da ONU que o acompanhava não sofreu ferimentos graves.

O Irã, aliado dos huthis, condenou os ataques israelenses, classificando-os como um “crime” e uma violação da paz internacional. Os rebeldes huthis também denunciaram os bombardeios, chamando-os de uma “agressão contra todo o povo iemenita”.

Desde 2014, os huthis controlam grande parte do Iêmen, incluindo Sanaa, após a derrubada do governo reconhecido internacionalmente. A guerra, que se intensificou com a intervenção de uma coalizão liderada pela Arábia Saudita, transformou o conflito em uma das maiores crises humanitárias do mundo.

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