Caiado rebate Bolsonaro e confirma candidatura à presidência em 2026

A cena política brasileira tem sido marcada por intensos embates e anúncios de candidaturas para as eleições de 2026. O ex-presidente Jair Bolsonaro e o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, têm sido figuras centrais nesse cenário.

Os conflitos entre Bolsonaro e Caiado têm sido particularmente visíveis nas últimas semanas. Bolsonaro criticou governadores que aderiram a políticas de isolamento durante a pandemia de COVID-19, durante uma live em redes sociais, o que foi interpretado como um ataque velado a Caiado. Em uma live, Bolsonaro se referiu a governadores que adotaram essas medidas como “covardes,” embora tenha negado que estivesse se referindo especificamente a Caiado.

Ronaldo Caiado confirmou recentemente que será candidato à Presidência do Brasil em 2026. Em uma entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, Caiado afirmou que as realizações de seu governo em Goiás demonstram o grande potencial do Brasil se for bem gerido. Ele também rebateu as críticas de Bolsonaro, afirmando que é um homem “poupado pelo sentimento do medo”.

Controvérsias políticas

Apesar de se apoiarem durante o mandato de Jair Bolsonaro (PL) na presidência, os dois políticos vêm enfrentando controvérsias nos últimos anos. Os dois estão apoiado chapas controvérsias nas eleições municipais de Goiânia: Bolsonaro apoiando Fred Rodrigues (PL) e Caiado, Sandro Mabel (União Brasil).

O governador, que está em seu 2º mandato e não poderá recorrer à reeleição, afirmou que será candidato ao Palácio do Planalto. Caiado afirmou que as realizações durante seu mandato em Goiás mostram que o país “tem um potencial enorme” se for “bem gerido”.

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Piloto de F1 Yuki Tsunoda fica detido na imigração dos EUA por três horas e quase perde o GP de Las Vegas

Yuki Tsunoda, piloto da equipe RB na Fórmula 1, enfrentou um imprevisto bastante inusitado antes de participar do GP de Las Vegas neste fim de semana. O japonês foi detido na imigração dos Estados Unidos por cerca de três horas, correndo o risco de ser mandado de volta ao Japão e perder a corrida. O motivo? O agente da imigração não acreditou que ele fosse um piloto de F1, pois estava de pijama.

Tsunoda, que já havia estado nos EUA recentemente para o GP de Austin, no Texas, e para o de Miami em maio, explicou que não compreendeu o motivo da parada, já que estava com toda a documentação correta. “Estava de pijama, então talvez eu não parecesse um piloto de F1. Durante a conversa, até me perguntaram sobre o meu salário, o que foi desconfortável. Eu não conseguia dizer nada e senti muita pressão”, comentou o piloto.

O japonês revelou que, mesmo com a documentação adequada e o visto, não foi permitido que ele ligasse para sua equipe ou para a Fórmula 1 para esclarecer a situação. “Eu queria ligar para a equipe ou para a F1, mas na sala da imigração não podia fazer nada”, explicou. Felizmente, a situação foi resolvida após intensas conversas, e Tsunoda conseguiu entrar no país a tempo de disputar o GP.

Este episódio ilustra os desafios que os pilotos enfrentam com a imigração nos Estados Unidos, especialmente desde que a Fórmula 1 passou a ter mais de um evento no país a partir de 2022. Com isso, casos envolvendo contestação de vistos e documentação começaram a se tornar mais frequentes, colocando em risco a participação dos competidores em corridas como o GP de Las Vegas. Tsunoda, no entanto, destacou que a experiência ficou para trás e agora está focado na disputa da corrida.

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