Caiado visita clínica especializada no atendimento a crianças autistas

 Governador Ronaldo Caiado visita clínica especializada em autismo: troca de experiências para avançar no atendimento à população

O governador Ronaldo Caiado visitou nesta quinta-feira, 22, o Instituto Teia de Atenção ao Autista, no setor Leste Universitário, em Goiânia, especializada no atendimento a crianças dentro do espectro autista. A unidade de saúde é considerada referência na capital e oferece serviços gratuitos a cerca de 60 pacientes. Caiado acompanhou uma comitiva do estado do Ceará, que conheceu a estrutura e o trabalho desenvolvido no local.

“Buscamos avançar no atendimento ao autista na rede pública estadual e este é um modelo que tem dado certo”, parabenizou. O espaço recebeu o nome de Ronaldo Ramos Caiado Filho, em homenagem ao filho do governador. “Regionalizamos a saúde, com seis policlínicas, e estamos avaliando como trazer para a nossa rede profissionais capacitados para atender a esse público”, complementou.

O chefe do Executivo estava ao lado do secretário da Saúde, Rasível dos Reis, e do senador Jorge Kajuru, que tem destinado emendas para instituições especializadas no atendimento a autistas. Do Ceará, vieram a senadora Augusta Brito e a secretária de Saúde do Estado, Tânia Mara, entre outras autoridades. “Agradeço a recepção e parabenizo o grupo Teia, que compartilhou muitas informações importantes conosco”, disse a titular.

Modelo

A clínica é uma unidade da Associação de Gestão, Inovação e Resultados em Saúde (Agir) criada em 2021, que funciona de forma beneficente. Os serviços oferecidos incluem psicologia, fonoaudiologia, psicopedagogia, terapia ocupacional e atividades de psicomotricidade, todos concentrados em único local. A previsão, após implementação de ampliações, é atender até 1,2 mil crianças com idade entre 1 e 6 anos.

 

 

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Piloto de F1 Yuki Tsunoda fica detido na imigração dos EUA por três horas e quase perde o GP de Las Vegas

Yuki Tsunoda, piloto da equipe RB na Fórmula 1, enfrentou um imprevisto bastante inusitado antes de participar do GP de Las Vegas neste fim de semana. O japonês foi detido na imigração dos Estados Unidos por cerca de três horas, correndo o risco de ser mandado de volta ao Japão e perder a corrida. O motivo? O agente da imigração não acreditou que ele fosse um piloto de F1, pois estava de pijama.

Tsunoda, que já havia estado nos EUA recentemente para o GP de Austin, no Texas, e para o de Miami em maio, explicou que não compreendeu o motivo da parada, já que estava com toda a documentação correta. “Estava de pijama, então talvez eu não parecesse um piloto de F1. Durante a conversa, até me perguntaram sobre o meu salário, o que foi desconfortável. Eu não conseguia dizer nada e senti muita pressão”, comentou o piloto.

O japonês revelou que, mesmo com a documentação adequada e o visto, não foi permitido que ele ligasse para sua equipe ou para a Fórmula 1 para esclarecer a situação. “Eu queria ligar para a equipe ou para a F1, mas na sala da imigração não podia fazer nada”, explicou. Felizmente, a situação foi resolvida após intensas conversas, e Tsunoda conseguiu entrar no país a tempo de disputar o GP.

Este episódio ilustra os desafios que os pilotos enfrentam com a imigração nos Estados Unidos, especialmente desde que a Fórmula 1 passou a ter mais de um evento no país a partir de 2022. Com isso, casos envolvendo contestação de vistos e documentação começaram a se tornar mais frequentes, colocando em risco a participação dos competidores em corridas como o GP de Las Vegas. Tsunoda, no entanto, destacou que a experiência ficou para trás e agora está focado na disputa da corrida.

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