Caiado visita sede do Banco Santander no Brasil, em São Paulo

 Governador Ronaldo Caiado apresenta projetos e discute parcerias com investidores do Banco Santander no Brasil

O governador Ronaldo Caiado visitou, na manhã desta segunda-feira (3/6), a sede do Banco Santander no Brasil, em São Paulo (SP). O encontro, em caráter de cortesia, integra agenda de divulgação dos atrativos econômicos de Goiás a instituições públicas e privadas. O grupo de origem espanhola opera no estado com parte de suas 3 mil agências espalhadas pelo país.

“Foi um convite para que Goiás pudesse apresentar as suas potencialidades aos clientes do banco. No cenário nacional, com nosso avanço em infraestrutura, segurança pública e melhoria da saúde no interior, os empresários estão voltando os olhos para Goiás”, disse o governador, que considerou a manhã produtiva, com a perspectiva de buscar “cada vez mais investimentos” para impulsionar o desenvolvimento local.

Caiado foi recebido pela vice-presidente institucional do Santander no país, Maitê Leite, e também conversou com investidores. Ele destacou a importância da iniciativa privada para “ajudar a governar Goiás” e a política de atração de novos negócios, que incluiu uma viagem à China no ano de 2023. Seis empresas do gigante asiático manifestaram interesse em se instalar no estado.

O Santander é o terceiro maior banco privado do Brasil, presente no país desde 1982. Conforme números divulgados em seu site oficial, a instituição financeira possui 65,9 milhões de clientes, 55,6 mil colaboradores e R$ 27 bilhões em negócios sustentáveis. Em Goiás, além do atendimento convencional, o grupo abriu agências voltadas ao segmento do agronegócio.

 

 

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Pobreza na Argentina caiu para menos de 40%, aponta governo

Pobreza na Argentina: Desafios e Dados

O índice de pobreza na Argentina caiu para 38,9% no terceiro trimestre deste ano, enquanto a pobreza extrema, ou indigência, recuou para 8,6%, conforme estimativa do Conselho Nacional de Coordenação de Políticas Sociais (CNCPS), divulgado nesta quinta-feira, 19. A medição oficial do Indec, que ocorre semestralmente, havia apontado 52,9% de pobreza na primeira metade do ano.

O governo atribui essa redução às políticas econômicas implementadas para controlar a inflação e estabilizar a economia, além de um foco maior nas transferências de recursos diretamente para os setores mais vulneráveis, sem a intermediação de terceiros. No início da gestão de Javier Milei, metade dos recursos destinados à população em situação de vulnerabilidade era distribuída por meio de intermediários.

Embora os números absolutos variem, especialistas concordam que os indicadores de pobreza estão em declínio. Martín Rozada, da Universidade Torcuato Di Tella, calculou que, se a tendência continuar, a taxa de pobreza pode se situar em torno de 40% até o final do ano, com a indigência em cerca de 11%.

Agustín Salvia, do Observatório da Dívida Social da UCA, apontou que a redução da pobreza foi impulsionada pela desaceleração dos preços e pelo aumento do poder de compra da renda laboral das classes médias, com a indigência caindo de 10% para 8,5% entre 2023 e 2024.

Leopoldo Tornarolli, da Universidade de La Plata, também previu que a pobreza em 2024 pode terminar abaixo dos níveis de 2023, devido à queda expressiva no primeiro semestre do ano.

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