Caixa credita FGTS Emergencial para nascidos em novembro

Nesta segunda-feira, 14, a Caixa creditou os valores do Saque Emergencial do FGTS para trabalhadores nascidos em novembro. O valor está disponível disponível para 4,8 milhões de trabalhadores, no montante de três bilhões de reais. O benefício visa auxiliar no enfrentamento ao estado de calamidade pública reconhecido pelo Governo Federal devido a pandemia do novo Coronavírus.

A Caixa já liberou mais de R$ 31,7 bilhões para cerca de 50 milhões de trabalhadores, contemplando 83% das 60 milhões de pessoas com direito ao Saque Emergencial. Os pagamentos são realizados por meio de crédito em conta Poupança Social Digital, aberta automaticamente pela CAIXA em nome dos trabalhadores. O valor do benefício é de até R$ 1.045, sendo somado saldos de todas contas ativas ou inativas do FGTS.

O calendário foi dividido por mês de nascimento tendo início no dia 29 de junho, com os nascidos em janeiro. Os valores podem ser utilizados em transações eletrônicas, e posteriormente, em datas específicas, o benefício fica disponível para saque em espécie ou transferência, sem custo, para outras contas.

A Caixa disponibiliza canais de atendimento para o Saque Emergencial FGTS: app FGTS, site fgts.caixa.gov.br, Central de Atendimento CAIXA 111, opção 2; Internet Banking CAIXA.

 

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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