O relator do projeto, Paulinho da Força, negociou com o Centrão para conseguir apoio. Apesar das resistências enfrentadas, a ideia de revisão das penas avançou. A inclusão do texto na pauta foi precedida de um acordo entre Hugo Motta e o PL, para evitar dessaques. O líder da bancada do PL ressaltou que é um primeiro passo rumo à anistia ampla e irrestrita.




