A Câmara dos Deputados está programada para votar na segunda-feira (27/10) o projeto de lei que visa proibir as companhias aéreas de cobrarem taxas adicionais pela bagagem de mão. O texto já está em regime de urgência para ser votado diretamente no plenário, e há expectativa de que seja aprovado diante da crítica feita por Hugo Motta, que chamou a prática de ‘abuso’.

A proposta está na pauta da Casa e a previsão é de que haja um esforço concentrado para deliberar sobre a matéria. Com a crescente insatisfação dos passageiros em relação às taxas abusivas cobradas pelas companhias aéreas, o projeto ganhou destaque e vem sendo discutido com urgência pelos parlamentares para atender às demandas dos consumidores.

A proibição da cobrança extra pela bagagem de mão é vista como uma forma de proteger os direitos dos passageiros e garantir maior transparência nos serviços prestados pelas empresas aéreas. Além disso, a medida busca coibir práticas consideradas abusivas e assegurar que os consumidores não sejam prejudicados pela cobrança indevida de taxas.

A discussão em torno do projeto tem gerado debates acalorados entre os parlamentares, com diferentes opiniões sendo apresentadas durante as sessões na Câmara dos Deputados. A expectativa é de que a votação ocorra de forma rápida e eficiente, com o objetivo de atender às demandas da sociedade e garantir a aprovação de uma legislação mais justa e equilibrada para o setor aéreo.

Nesse contexto, a voz crítica de Hugo Motta tem se destacado como um dos principais argumentos favoráveis à aprovação do projeto, ressaltando a importância de coibir práticas abusivas por parte das companhias aéreas e garantir que os direitos dos passageiros sejam respeitados. Com o apoio de diversos parlamentares, a expectativa é de que a proibição da cobrança de bagagem de mão seja aprovada e traga benefícios diretos aos consumidores.