Campanha do agasalho 2022 começou em Goiânia; veja como ajudar

Campanha do agasalho 2022 começou em Goiânia; veja como ajudar

O Governo de Goiás, por meio da Organização das Voluntárias de Goiás (OVG) e do Gabinete de Políticas Sociais (GPS), deu início a Campanha Aquecendo Vida, que tem como objetivo garantir proteção à população vulnerável nas noites de inverno. A campanha pretende arrecadar agasalhos novos e usados (em bom estado de conservação) para distribuição de pessoas em situação de rua, entidades sociais e famílias em vulnerabilidade. São disponibilizados nove pontos de arrecadação, instalados em Goiânia até 25 de maio.

Também foram adquiridas pelo Governo 70 mil cobertores, que serão distribuídos neste ano. A campanha conta com apoio do Corpo de Bombeiros, Junta Comercial do Estado de Goiás (Juceg), Saneago, Associação Comercial e Industrial de Goiás (Acieg), Shopping Bougainville, Shopping Cerrado e Enel Goiás. Cada parceiro será responsável por um ponto de coleta dos agasalhos. As doações também podem ser feitas no Palácio Pedro Ludovico Texeira e na Sede da OVG.

Pontos de coleta de agasalhos:

  • OVG: Rua T-14, Setor Bueno – Goiânia
  • Palácio Pedro Ludovico Teixeira: Rua 82, nº 400, Centro – Goiânia
  • Junta Comercial do Estado de Goiás (Juceg): Rua 260, Setor Leste Universitário – Goiânia
  • Corpo de Bombeiros: Avenida C-206, Jardim América – Goiânia
  • Saneago: Avenida Fued José Sebba, nº 1245, Jardim Goiás – Goiânia
  • Enel: Rua Gileno Godói, 02, Quadra A37, 505, Jardim Goiás –Goiânia
  • Shopping Bougainville: Rua 9, nº 1855, Setor Marista – Goiânia
  • Shopping Cerrado: Avenida Anhanguera, nº 10.790, Setor Aeroviário – Goiânia
  • Associação Comercial e Industrial do Estado de Goiás (Acieg): Rua 14, nº 50, Setor Oeste – Goiânia

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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