Campanha nacional de vacinação contra a gripe e sarampo é ampliada

Campanha nacional de vacinação contra a gripe e sarampo é ampliada

A campanha nacional de vacinação contra a gripe e o sarampo, que estava voltada apenas para o público-alvo composto por: crianças de 6 meses a menores de 5 anos; trabalhadores da saúde; gestantes; puérperas; indígenas; e idosos – agora atende a população em geral. O anúncio foi realizada pelo Ministério da Saúde (MS), nesta sexta-feira, 24. O objetivo da pasta é evitar complicações decorrentes da doença, além de uma possível “pressão sobre o sistema de saúde”.

Em Goiás, a vacinação do público-alvo teve baixa adesão este ano até mesmo entre a população idosa, que sempre atingiu a meta estabelecida pelo MS. Segundo a Secretaria Estadual de Saúde (SES), nenhum dos grupos prioritários atingiu a meta de 95%. A baixa adesão, inclusive, vem sendo registrada desde 2015. Para se vacinar, basta ir nas salas de imunização das 246 cidades goianas.

Campanha de vacinação

A campanha nacional de imunização contra a influenza começou em 4 de abril. O MS já distribuiu para os estados e para o Distrito Federal as 80 milhões de doses adquiridas para imunizar a população brasileira. Porém, até o momento, a mobilização contra a doença atingiu 53,5% de cobertura vacinal em todo país.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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